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Longos tempos para o decreto de desenvolvimento

A causa é o número de emendas apresentadas (1.541) - É possível que a chegada do provimento em sala de aula seja adiada de 13 de junho, conforme previsto, para o final da próxima semana - Entretanto, a sombra da confiança no Governo está reaparecendo.

Longos tempos para o decreto de desenvolvimento

   O tempo para o exame do decreto de desenvolvimento está ficando mais longo. A colheita de emendas que tem sido apresentada levou as comissões de Orçamento e Finanças dos Deputados a pedir oficialmente à Presidência da Câmara, por meio de ofício, que desloque a aprovação da medida para o tribunal, marcada para a próxima segunda-feira, no final do na próxima semana, aproximadamente sexta-feira.
   Além disso, as emendas apresentadas, 1.541 para ser exato, requerem tempo para serem examinadas. O Povo da Liberdade é o grupo que apresentou o maior número de emendas: 479. Seguido pelo Partido Democrata (410) e depois a Liga com 260. Depois o IDV com 128, a UDC com 101, a Fli com 91, e depois o "responsável" com 37, minorias lingüísticas mistas 32, mpa-aliados mistos para o sul 3. "Usaremos critérios rígidos para avaliar a elegibilidade - anuncia o vice-presidente da comissão de Orçamento e um dos relatores Giuseppe Marinello -. Esperamos chegar a uma definição até esta noite e deixar amanhã para uma possível re-proposição. Acho que não vamos começar a analisar o decreto antes de quinta-feira”. Não está excluído que as duas comissões também possam trabalhar no domingo à tarde e na segunda-feira se o pedido de prolongamento dos tempos de discussão não for aceite.  
   E nesse ínterim a sombra da confiança reaparece. O subsecretário de Economia, Alberto Giorgetti, não está fazendo grande coisa no momento, mas a hipótese continua pairando: "Depende do andamento das obras", diz. Assim, fica a hipótese de que o governo decida recorrer à confiança, talvez no Senado, para garantir a aprovação até 12 de julho.

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