As taxas permanecerão, portanto, em seu nível atual "até que vejamos sinais" de aumento da inflação - Sobre a flexibilização quantitativa: "Os benefícios superam as distorções".
São muitos os grupos, entre eles Snam, Telecom, Enel, Ubi e Intesa Sanpaolo, que nos últimos meses impulsionaram o acelerador de títulos - O objetivo é aproveitar ao máximo as taxas próximas de zero, esperando…
Os cálculos são do Bundesbank: entre 2008 e 2016, Berlim economizou em juros sobre sua dívida o equivalente a 7,5% de seu PIB, contra 10,5% da Itália - França, Bélgica e Áustria também conseguiram economias iguais a…
Segundo relatos da Reuters, o conselho do banco central europeu concordou que, no momento mais apropriado, o primeiro passo da remodelação do afrouxamento quantitativo será uma redução no estímulo - Possível extensão de 6-9 meses, mas com significativa …
O fortalecimento do euro pesa sobre a inflação e leva o BCE a adiar o anúncio mais aguardado pelo mercado: decisões sobre a redução dos estímulos monetários serão tomadas "provavelmente em outubro" - PIB da Zona Euro revisto em alta em 2017 (+2,2%) - "Não…
Sinais de cautela vêm do Banco Central americano sobre o aumento dos juros, que pode ser adiado - Essa ação corre o risco de influenciar o BCE, que, para evitar o fortalecimento excessivo do euro frente ao dólar, pode adiar o anúncio da …
Nenhum comentário sobre a política monetária dos EUA pelo chefe do Federal Reserve, que em vez disso emite um alerta a Donald Trump sobre a liberalização das transações financeiras que prometeu a Wall Street - Sobre a economia dos EUA: "progressos substanciais" que…
De "O VERMELHO E O PRETO" de ALESSANDRO FUGNOLI, estrategista da Kairos - Ser um banqueiro central tornou-se um trabalho difícil: prolongar políticas monetárias expansionistas pode alimentar uma nova bolha, mas interrompê-las cedo demais pode causar uma recessão…
Presidente do Banco Central Europeu resiste à pressão da Alemanha: “É óbvio que um dia chegará o momento de falar em tapering, mas ainda não chegámos lá” - “Não vemos nenhum país da zona euro com público insustentável dívida"