Segundo o Financial Times, o anúncio é iminente - 50% da nova empresa iria para os alemães, que teriam sua sede na França, seriam listadas na Bolsa de Valores de Paris.
“A Alstom confirma a existência de negociações com a Siemens relativas a uma possível agregação entre a Alstom e a divisão de Mobilidade da Siemens”, refere o grupo francês numa nota onde, no entanto, sublinha que “nenhuma decisão foi tomada”.