I Vendas de inverno 2021 será caracterizado pela enésima boom nas compras online. Como já aconteceu nos últimos meses - especialmente durante o primeiro bloqueio da primavera - as restrições impostas pela pandemia farão disparar a porcentagem de quem faz compras pela internet: o número subirá para 35% do total, ou seja, 13,7% mais do que no ano anterior. 'No ano passado. Ao mesmo tempo, o número de compras nas lojas físicas cairá 8,1%. A estimativa é do Escritório de Pesquisas da Confcommercio.
A análise também mostra que este ano a parcela de italianos que aproveitarão as vendas permanecerá substancialmente estável (64%, contra 61,8% em 2020), enquanto a despesa média por família deve descer até 70 euros: de 324 para 254 euros.
“Aumentou (+7,9%) a percentagem dos que dão maior importância ao preço dos produtos em detrimento da procura da qualidade, testemunhando as dificuldades económicas que as famílias italianas atravessam neste período – lê-se no inquérito – Aumento sua taxa de compra por itens de vestuário (+ 0,7%) e calçados (+7,3%), enquanto a preferência por acessórios (-4%) e cueca (-4,5%)".
Em termos absolutos, de acordo com o Confcommercio, os italianos vão comprar sobretudo roupa em saldos (96,6% contra 95,9% em 2020), calçado (89,3% contra 82% em 2020), acessórios (cachecóis e luvas) para 33% (eram 37% na previsão para 2020) e roupas íntimas (25,5% contra 30% no ano passado).
Talvez também devido ao estado de necessidade induzido pela pandemia, a percentagem de consumidores que avalia positivamente a qualidade dos produtos vendidos em saldos aumenta drasticamente (94,1% contra 86,4% em janeiro de 2020).
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