Prisão domiciliar do ex-presidente do Banco Popular de Bari, Marco Jacobinie para seu filho Gianluca, ex-vice-diretor-geral e co-diretor do instituto. A medida cautelar foi decretada pelo Gip Francesco Pellecchia, que acatou os pedidos do Ministério Público.
Juntamente com os dois ex-chefes do maior Banca del Mezzogiorno, ele também acabou em prisão domiciliar Elias Circelli, ex-chefe da função de orçamento e administração do Departamento de Operações.
Por fim, o Juiz de Instrução determinou a suspensão, por um ano, das funções bancárias e da gestão de sociedades por Vincenzo Figarola De Bustis, que foi primeiro gerente geral da Pop Bari e depois diretor administrativo até o dia da liquidação judicial ordenada em dezembro passado pelo Banco da Itália.
Os quatro dirigentes são acusados, por motivos diversos, de contabilidade falsa e obstáculo à fiscalização por falsas comunicações enviadas ao Consob e ao Banco da Itália.
O outro filho de Marco Jacobini, Luigi, também está sendo investigado junto com eles – conforme consta nos autos da investigação; Giorgio Papa, ex-CEO; Roberto Pirola e Alberto Longo, ex-presidentes do Conselho Fiscal; Giuseppe Marella, ex-chefe de auditoria interna do BPB.