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Padoan: "Um novo pacote de investimentos está chegando"

O ministro anuncia que "as medidas fiscais de apoio às PME" e as intervenções financeiras "para permitir que os intermediários não bancários como as seguradoras aumentem a possibilidade de conceder crédito às empresas" chegarão "até janeiro".

Padoan: "Um novo pacote de investimentos está chegando"

Com o novo ano, chegará um pacote de investimentos para sustentar o crescimento. Foi o que garantiu o ministro da Economia, Pier Carlo Padoan, em entrevista publicada hoje no O Corriere della Sera. “Nós o definimos Compacto de investimento - ele disse -. Medidas fiscais no apoio às pequenas e médias empresas, em particular às inovadoras, também através de um refinanciamento do fundo de garantia. Medidas financeiras para o crescimento, para permitir também que os intermediários não bancários, como as seguradoras, aumentem a possibilidade de fornecer crédito diretamente às empresas. Medidas de atração de investimento estrangeiro, superando o chamado risco regulatório, ou seja, evitar que uma empresa instalada na Itália sofra mudanças bruscas nas regras fiscais e administrativas. Medidas de apoio a atividades culturais incentivar o investimento privado no setor".

Quanto à forma de propor o Pacto de Investimento, “ainda não decidimos se vamos apresentar uma ou mais medidas – acrescentou Padoan -. Mas o resultado será um pacote que reúne os pedidos de empresas e operadores financeiros. espero que possa ser lançado até janeiro".

Do lado de privatizações, o número um do Tesouro esclareceu que, “como disse o presidente Renzi, em 2015, acontecerá o dos Correios e estamos estudando o das Ferrovias. Acrescento a Enav e a de mais uma participação da Enel. Na frente imobiliária, foram lançados 5 fundos públicos imobiliários pela Invit (empresa do Tesouro para gestão de ativos). Finalmente, mesmo empresas municipais eficientes podem ser colocadas no mercado”.

O ministro confirma o "otimismo do presidente Renzi" sobre a recuperação da economia, enquanto sobre a situação no Grécia afirma que "já não existe o risco de contágio".

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