“Um cessar-fogo humanitário imediato e incondicional”. Isso foi solicitado pelo Conselho de Segurança da ONU, no final de uma reunião urgente dos 15 países membros em Nova York, exortando Israel e o Hamas a "aplicar integralmente" a trégua e pedindo "total respeito ao direito humanitário internacional, em particular para sobre a proteção de civis".
Em seguida, o próprio presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, também entrou em campo. De fato, Obama reiterou, na prática, os pedidos da ONU por um cessar-fogo imediato durante um telefonema com o primeiro-ministro israelense, Benyamin Netanyahu.
Nas relações entre Israel e os Estados Unidos, aliados históricos, começam a surgir mais do que algumas fracturas: aliás, ontem o governo israelita voltou a rejeitar a proposta de trégua do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, confirmando, em vez disso, sua adesão à mediação egípcia, definida como "a única possível".
