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Mínimas históricas para rendimentos em BTPs. Sacos cautelosos, mas felizes

Como ficaram as taxas e as taxas de câmbio depois do bordão (ainda continua!) das eleições americanas? E quais são as consequências da segunda onda de Covid-19? Os yields do BTP voltaram a cair: vão continuar? Por que o yuan é tão forte? As Bolsas de Valores subestimam os estragos do vírus? E o ouro ainda será um porto seguro?

Mínimas históricas para rendimentos em BTPs. Sacos cautelosos, mas felizes

Havia duas grandes incógnitas quando escrevemos, há um mês, os textos de Mãos. Por um lado, o eleições americano, do outro eu contágios da Covid-19, que já havia iniciado uma segunda corrida.

A primeira incógnita foi resolvida: Joe Biden ele venceu, e um dia até Trump terá que aceitar isso.

A segunda incógnita também foi dissolvida, mas, ao contrário da primeira, não no sentido positivo: oonda de infecções continua e, ao contrário do mês passado, mais fortemente na América em comparação com a Europa.

Sui taxas, o impacto de ambos tem sido tênue, pelo menos até agora Título T e Fricção. As últimas mantiveram-se estáveis, sempre abaixo de zero, enquanto as yields das primeiras sinalizavam uma débil vontade de esqui, tentando atingir – sem sucesso – o 1%, mas terminando mesmo assim um punhado de pontos-base acima dos níveis do mês passado. Para colocar as coisas em perspectiva, vamos lembrar que há um ano, nos tempos felizes em que nada sabíamos do vírus iminente, o T-Bond de 10 anos rendeu 1,8% e, um ano antes, 2,8%.

O que está por trás desses testes de subida? De um lado l'inflazione: é verdade que para procurar alguma pressão sobre os preços na América é preciso recorrer ao microscópio, mas também é verdade que, face ao início do verão, a inflação – manchete e testemunho - é um pouco mais alto na América em comparação com a Zona Euro, e isto aplica-se tanto a i preços ao consumidor que para preços de produtor. Por outro lado, a economia real se mantém, apesar do vírus, ei taxas longas eles também refletem esse estado.

Dissemos que o impacto nas taxas de juro, após a resolução das duas incógnitas, foi ligeiro para T-Bonds e Bunds. Mas não estava escuro para i btp: Os rendimentos continuaram a triturar mínimos históricos, mesmo tocando 0,60%, e terminando em meados de novembro logo acima desse patamar.

Não são apenas os títulos italianos que registram quedas acentuadas nos rendimentos: o mesmo aconteceu, para permanecer no Clube mediterrâneo, com mínimas históricas para Grécia, 0,77%, Espanha, 0,12%, e Portugal, 0,09%. Por falar em Portugal, quando, durante a crise da dívida soberana, se falava dos países afectados como um Clube mediterrâneo, protestou vivamente o ministro das Finanças português, argumentando, não sem razão, que nada têm a ver com o Mediterrâneo; mas é sempre melhor estar associado ao Mare Nostrum, do que aos porcos, tendo PIGS sido a primeira sigla que uniu os países naquela crise.

Por que eu os rendimentos dos países "periféricos" caíram enquanto aqueles deuses Fricção permaneceram estável, se não subiu ligeiramente? Boa pergunta. Talvez os mercados estejam começando a perceber que, com um BCE subscrevendo os títulos dos educados e educados, Estamos todos no mesmo barco, todos seremos salvos, sem distinção, como diz a Constituição italiana, de sexo, raça, língua e religião; então não há razão para manter os famosos spreads muito altos: A Alemanha será a mestra de todas as virtudes, mas os outros países tornam-se dignos seguidores, desde que possam beber no poço de São Patrício do Banco Central Europeu.

E eu taxas reais? Os deflacionados pelo núcleo do IPC (que exclui alimentos e energia) permaneceram aproximadamente estável. Um pouco mais alta para as taxas dos títulos do governo americano (em linha com as taxas nominais), enquanto para os BTPs a queda dos títulos nominais foi contrabalançada, em nível real, pela queda da taxa de inflação. Para realmente ajuda a economia deveria ser, na América e em todos os lugares, Muito mais baixo, mas temos que resolver...

Também na troca de dólar a resolução das duas incógnitas acima não teve muito efeito. O nível de 1,18 em relação ao euro não se desviou do intervalo dos últimos meses. O dólar, como reiterado no mês passado, enfraqueceu cerca de 5% em relação ao início do ano. Olhando para o futuro e levando a estrela do nortedesempenho comparativo da economia real dos dois lados do Atlântico, o dólar deveria fortalecer. A menos que um novo bloqueio mais severo chegue lá também, o que é muito provável.

O outro grande determinante, o diferencial de taxa real de longo prazo, que era substancialmente favorável às ações dos EUA e agora se fixou em zero, agora deve permanecer neutro. Mas, como já repetimos com cansaço, tudo depende do vírus e da vacina: duas variáveis ​​para as quais só se pode dizer espere e veja.

No que diz respeito às taxas de câmbio, o desempenho do moeda chinesa: o yuan continuou sua corrida. Em relação ao dólar, em relação a um ano atrás, ele valorizou 6%. Lá a pandemia fez bem ao yuan, como convém a uma nação que pagou pelo pecado original de ter originado o SARS-CoV-2, mas conseguiu sair dela antes e melhor que as outras. Vale lembrar também que, em comparação com o nível antes da Grande Recessão (meados de 2007) e até hoje, lo yuan sofreu um valorização, em termos de taxa de câmbio efetiva real, mais de 40%.

E eu mercados financeiros? A resposta de Bolsas a vitória de Biden foi entre serena e positiva. Trump afirmou que, se ele ganhasse, os mercados de ações subiriam como um foguete, e a implicação óbvia era que, se o oponente vencesse, esses mercados entrariam em colapso. Isso não aconteceu, e as cotações subiram.

haverá outros altos e baixos, mas agora eles serão em contato direto com as vicissitudes do vírus, que nos últimos dias marca recorde após recorde de novas infecções na América. E, claro, há o God Card vacinas, que, cada vez que é colocado na mesa, provoca altas nas ações (anúncios positivos) ou recuos repentinos (suspensões, atrasos…).

Como deve ser o preço do metal amarelo nas eleições americanas? O ouro caiu, sinalizando que há menos problemas por vir: como um bom 'canário na mina', o ouro se torna um refúgio quando as coisas dão errado. Ou pelo menos esse era o caso até recentemente, quando os preços do mercado de ações e do ouro continuaram subindo. Mas agora o "casal estranho" bolsas-ouro não dança mais cara a cara venha prima.

Se você olhar o gráfico acima, de agosto até agora oouro è desistiu e Bolsas (representado pelo S&P500) são ir para cima. Como de fato deveria ser. Será interessante ver se essa relação inversa fisiológica vai durar, se a propagação do vírus deve mais uma vez descarrilar a economia…

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