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Bolsas apostam em Mario Draghi: Piazza Affari sobe com bancos, poupança e luxo

Em Milão, o índice Ftse Mib sobe no final da manhã, quando começou a diretoria do BCE – As outras listas europeias são mais cautelosas – Spread estável em 212 – Na Europa, setor automotivo sobe: Fiat +1%, BMW e Daimler fazer bem – Bancos e ações financeiras brilham na Piazza Affari – Redenção do luxo: Ferragamo e Tod's advance.

Bolsas apostam em Mario Draghi: Piazza Affari sobe com bancos, poupança e luxo

OS SACOS APOSTARAM NO PUSH DOS DRAGÕES. A GESTÃO VOA, O LUXO COMEÇA DE NOVO

As bolsas europeias interrompem as quedas das últimas duas semanas e, à espera do BCE, apostam em medidas anti-deflação. Em Milão, o índice FtseMib subiu 1,23%% para 19313.

No mercado de títulos do governo, o BTP de 10 anos é negociado com um rendimento de 3,77% (inalterado), com um spread estável em 212. As bolsas de Londres estão mais cautelosas +0,71%, Paris +1,03%, Madri 1,13%. Frankfurt se sai ainda melhor: +1,15% para rebocar carros.

Com efeito, entre os melhores setores destaca-se oautomotivo (Stoxx europeu +1,4%): Daimler subiu 2,4% depois de anunciar resultados acima do esperado. O lucro líquido da gigante automobilística aumentou 28%, para 8,72 bilhões de euros, e as receitas avançaram 3%, para 117,98 bilhões de euros. As vendas subiram 7%, para 2,354 milhões de unidades. Dividendo de 2,2 para 2,25 euros. bmw ganhar 1,4%. decreto + 1,05%.

O Conselho do BCE está em andamento. A visão predominante entre os economistas é que as taxas permanecerão inalteradas, mas os últimos dados de inflação da zona do euro, ainda abaixo de 0,7% em janeiro, mais uma vez provocaram temores de deflação. A previsão de que o BCE estuda a possibilidade de interromper as operações de esterilização da liquidez gerada pelo programa Smp, por meio do qual foram comprados títulos públicos de países em dificuldade, está ganhando crédito, movimento que pode aumentar a liquidez em 175 bilhões.

O outro elemento-chave da sessão chegará à tarde dos EUA: os dados sobre os novos pedidos de subsídio de desemprego. Os dados cruciais, no entanto, serão os dados de amanhã sobre o mercado de trabalho e sobre a taxa de desemprego nos EUA, que deve permanecer inalterada em 6,7% em janeiro. Voltando à Piazza Affari, algumas ações financeiras brilham: os bons dados da coleção de janeiro as impulsionam Azimut + 3,7%.

Em janeiro, o grupo registou fluxos totais de 701 milhões de euros. Os ativos totais ultrapassaram 24,5 bilhões. A empresa começa a colher os primeiros frutos da política de expansão internacional. Durante o mês, as empresas estrangeiras contribuíram com 10% do financiamento total. Banca Geral + 1,37% Mediolanum + 1,51%.

Destaca-se entre os bancos Monte Pascoa + 3,18% Intesa sal em 2,85%, Unicredit + 1,48% Mediobanca +2,79%. A febre dos bancos ruins está aumentando: Intesa e Unicredit estudam a criação de uma joint venture com a empresa de private equity Kkr para transferir 11 bilhões de euros de créditos duvidosos.

No setor industrial é positivo Finmeccanica +0,85%, a subsidiária se sai ainda melhor Ansaldo Santos + 2% StM avança 1,35%. Boa vantagem de Raposa's +2,78% após a promoção para neutro da venda do Goldman Sachs. No setor de Luxo, o retorno de Ferragamo +2,88, Cucinelli +3%, Yoox + 0,1% Luxottica + 0,99%.

Telecom Itália, a poucas horas da diretoria, sal de 0,85%. Enel avança 1,14%, Eni + 0,85%. 

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