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Juve, o scudetto é dele pela nona vez consecutiva

Os bianconeri venceram a Sampdoria por 2 a 0 e se confirmaram campeões da Itália pela nona vez consecutiva – ninguém fez melhor na Europa – e pela 36ª vez em sua história – É também o primeiro troféu de Sarri como profissional, mas o julgamento sobre a Juve temporada flutuante só pode ser dada depois da Liga dos Campeões – Por Cristiano Ronaldo (que então perde um pênalti) e por Bernardeschi os gols da vitória contra o Samp do ex-Ranieri

Juve, o scudetto é dele pela nona vez consecutiva

O segundo é bom. Desta vez o Juventus ele não está errado, bate a Sampdoria e ganha o trigésimo sexto campeonato de sua história, o nono consecutivo, a primeira com Sarri após as três vitórias com Conte e as cinco com Allegri. Para assinar o título preto e branco, como era óbvio que era, Cristiano Ronaldo, autor do golo que quebrou o equilíbrio no final da primeira parte (45'+7') e do remate que, graças a um nada inocente Audero, permitiu a Bernardeschi fazer o 2-0 final, erro de o disco com o tempo quase esgotado prejudicou, pelo menos parcialmente, seu desempenho.

Pelo meio, porém, também algumas grandes defesas de Szczesny (sobre Ramirez e, sobretudo, sobre Quagliarella) e, de forma mais geral, várias ocasiões da Sampdoria, demonstrando um momento sem brilho, além da vitória final. No entanto, mantém-se a extraordinária façanha de conquistar o nono Scudetto consecutivo, recorde absoluto dos principais campeonatos europeus: como a Juve, enfim, ninguém nunca.

"Este título tem um sabor forte e particular, ganhar é difícil, todos os anos é complicado: no desporto nunca há nada fácil - comenta quente o Sarri - Os meritos? Cristiano Ronaldo e Dybala fazem a diferença, mas o clube faz o grosso, o presidente é um grande personagem, está perto de você nos momentos difíceis. Os dirigentes sentem muito aqui, você precisa entender a forma de pensar deles, entrar na ponta dos pés e mudar as coisas aos poucos para aproximá-los das suas próprias ideias: você não pode chegar onde vem ganhando há anos e se impor, seria pouco inteligente".

Arquivado, com muitas preocupações, o discurso do Scudetto, é hora de pensar no Liga dos Campeões e a reviravolta sobre o Lyon, necessária para entrar na oito finais de Lisboa. Uma missão nada simples, porque para além das óbvias dificuldades técnico-tácticas, as lesões também estão a dificultar as coisas à Senhora: ontem também Dybala parou, forçado a sair aos 40 minutos, e De Ligt (78'), que , líquido do enésimo remate de Douglas Costa e de um Higuaín muito longe da forma ideal (o sensacional erro aos 82 minutos), faz com que o plantel seja cada vez mais dizimado.

“Vamos avaliar tudo nos próximos dias, mas a sensação é que o Paulo está com um problema muscular – suspirou Sarri – Só vamos pensar na Liga dos Campeões a partir de amanhã, agora vamos tirar um dia para curtir a satisfação: aí o bom e o difícil vão se juntar, é um torneio em que é praticamente impossível fazer previsões, mas acho que se vencemos o Lyon, então pode realmente acontecer tudo".

Domingo de sorrisos também para Lazio e Roma, ambos vitoriosos contra Verona e Fiorentina. O sucesso mais bombástico é certamente o dos homens de Inzaghi, capazes de conquistou o Bentegodi com um sensacional 5 a 1, mas pela classificação em mãos é claro que os Giallorossi têm mais peso, agora realmente a um passo do gol da Liga Europa. Se Fonseca conseguir se repetir em Turim na quarta-feira, será uma classificação segura para a fase de grupos, mas o resultado pode vir independentemente se o Milan, que jogou em Gênova algumas horas antes, não somar nenhum ponto.

Resumindo, a Roma tem boas chances de fechar o campeonato com 90 minutos de antecedência e isso graças ao triunfo de ontem, muito mais complicado do que pensávamos na véspera. Para levar a melhor sobre a Fiorentina, os Giallorossi precisaram de dois pênaltis, ambos convertidos por Veretout (45', 87'): no meio, Viola igualou Milenkovic (54'), mas sobretudo chances dos dois lados, para um bom e jogo muito disputado.

“Eles não perdiam há seis jogos e sempre tiveram bons resultados, mas nós fizemos um bom jogo – comentou Fonseca – Estamos jogando bem, com confiança, outras coisas não são problema. Agora vamos pensar em Turim".

Vitória espetacular em vez para o Lazio, de volta aos níveis de algum tempo atrás. Infelizmente para ele, o alerta chegou tarde demais para apontar para o scudetto, mas pelo menos ainda há tempo para terminar em segundo e terminar a temporada com a consciência tranquila. grande estrela do dia Imóveis, autor de um hat-trick (dois de grande penalidade aos 45 e 94 minutos, outro aos 84 minutos) que o leva aos 34 golos no campeonato, menos dois que o recordista Higuaín, e empatado com Lewandowski na chuteira de ouro. Entre os golos de Milinkovic-Savic (56’) e Correa (63’), a anular a vantagem momentânea do Verona com Amrabat de grande penalidade (38’).

"Vimos a Lazio que conhecíamos antes, com as mudanças no banco e o plantel adequado para estes jogos - a análise do Inzaghi – Esta vitória foi importante para nós, não queremos terminar em quarto lugar: a equipa não merece pelo que fez”.

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