A Vodafone não vai aderir ao jogo Gvt. Como habitualmente, o grupo britânico, liderado por Vittorio Colao, não comenta os rumores na imprensa que falam da possibilidade de a Vodafone também entrar em campo na corrida pela Gvt, subsidiária brasileira da Vivendi, grupo liderado por Vincent Bollorè. Mas são os analistas financeiros que acompanham mais de perto os movimentos da Vodafone que descartam completamente tal hipótese, talvez alimentada pela especulação no mercado de ações.
Existem principalmente duas razões que excluem o interesse da Vodafone na Gvt: a primeira é que o Brasil é uma área geográfica e de mercado completamente fora das direções estratégicas do grupo britânico que está concentrado na Europa, África e Índia.
A segunda razão que exclui a entrada da Vodafone em campo é que a Colao jamais cairia em uma já complicada confusão como a corrida pelo GTV disputada pela Telefonica e Telecom Italia com a Vivendi no confortável papel de agulha na balança.
