Depois da primeira vez de Antonella Mansi, talvez seja a vez de uma mulher novamente presidir a Fundação Monte dei Paschi. As negociações estão em andamento tendo em vista a batalha final que será travada entre amanhã e depois com a aguardada reunião da Delegação Geral da fundação.
Correndo para suceder Mansi, que renunciou, está uma economista, Bettina Campedelli, que tem a antes impensável vantagem de não ser de Siena. Se Campedelli fosse escolhido como novo presidente da Fundação, que já tem uma presença limitada no banco liderado por Alessandro Profumo e Fabrizio Viola, seria um sinal de que os cordões umbilicais entre a Fundação, o banco e a comunidade de sentido se definitivamente quebrado e que, depois de muitas tribulações, volte ao normal.