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Confcommercio: uso não autorizado e falsificação custam 17,2 bilhões por ano

Pesquisa do escritório de estudos Confcommercio atualiza as estimativas sobre o peso dos ilícitos e falsificações no faturamento das empresas regulares, um custo estimado de 17,2 bilhões por ano - Em impostos e contribuições, 1,7 bilhão perdido por ano - O faturamento de produtos falsificados em 2013 é de cerca de 6,5 bilhões de euros.

Confcommercio: uso não autorizado e falsificação custam 17,2 bilhões por ano

Os actos ilícitos e a contrafacção custam anualmente ao sector do comércio a retalho 17,2 mil milhões de euros de facturação, enquanto os bares e restaurantes são deduzidos de um total de 17,2 mil milhões. O projeto de lei é apresentado por uma pesquisa realizada pelo escritório de pesquisas Confcommercio, e apresentado hoje como parte do dia nacional "Legalidade, eu gosto", que especifica que a perda em termos de impostos e contribuições é de 1,5 bilhão ao ano.

Analisando os números em detalhe, a atividade comercial ilegal (espaços fixos e itinerantes) causa perdas de 4,9% do volume de negócios regular, igual a 8,8 mil milhões, igual a 4,9%, enquanto a atividade ilegal do turismo (bares e restauração) custa 5,2 mil milhões, para uma quota superior a 10% do volume de negócios do sector. O custo da falsificação é de 3,3 bilhões.

A Confcommercio, considerando um volume de negócios médio do negócio regular de 202 mil euros, estimou que, devido à ilegalidade, 43 mil lojas regulares correm o risco de desaparecer todos os anos, levando consigo pelo menos 79 mil trabalhadores. no turismo, mais de 27 empresas estão em risco e 106 trabalhadores. O volume de negócios de produtos falsificados este ano ascende a cerca de 6,5 mil milhões de euros.

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