Depois da bomba do último sábado sobre um possível saída de Flavio Cattaneo da Telecom Italia, o CEO da Tim queria negar todos os rumores nas margens do relatório anual da Agcom.
Segundo Cattaneo, são “indiscrições tudo falso, tenho contrato até 2020 e vou ficar até o último dia”. Os rumores da semana passada estavam ligados a um suposto rompimento com os sócios franceses da Vivendi, e o nome do possível substituto, o brasileiro Amos Genish, vazou.
“Eu sou bom em Tim, e Não tenho tensão com sócios, diretoria ou presidente“, acrescentou Cattaneo. "A empresa alcançou marcos importantes e estabelecerá mais."
Cattaneo quis então destacar os frutos de seu trabalho até hoje: "Nossos escritórios me mostraram dados que mostram como A Tim é a primeira empresa entre os incumbentes da UE e dos EUA em termos de recuperação e velocidade de crescimento da receita e lucratividade".
Enquanto isso, em uma manhã incerta para a Piazza Affari, as declarações de Cattaneo levantam o título Telecom Italia, segunda melhor quota da manhã, situa-se em 1,77% a 0,805. Mas a Vivendi, acionista da Tim com 23,9%, anunciou que "ainda não resolveu completamente o clima de tensão que se instalou com o diretor administrativo Flavio Cattaneo".