Problemas pela frente para o Bpm, que após os últimos ganhos na Piazza Affari se transforma decididamente em território negativo. Às 14h30, a ação do Banco estava negativa em 3,2%, a 1,602 euros. A inversão de tendência deve-se a rumores na imprensa segundo os quais o consórcio de garantias liderado pelo Mediobanca pretende pressionar para adiar o aumento de capital de 1,2 mil milhões. Seria uma questão de esperar por tempos melhores.
O roteiro previa que o lançamento do plano chegaria na quinta-feira, mas nesta altura a gestão de topo do Bpm não pode deixar de ter em conta a vontade dos conselheiros. Se no final for decidido adiar por mais tempo, a alta administração do Banca Popolare di Milano poderá ser convocada novamente para negociações pelo Banco da Itália.
