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Bonucci-Higuaín: grandes manobras entre Juve e Milan

O zagueiro gostaria de voltar a Turim, mas os rossoneri pedem a venda de Caldara – A negociação de Pipita é mais difícil, também cortejada pelo Chelsea de Sarri – Roma, ridicularizada pelo Barcelona sobre Malcom, busca a redenção – Calma aparente em Inter e Napoli Aqui estão os possíveis objetivos

Bonucci-Higuaín: grandes manobras entre Juve e Milan

É Juventus x Milan novamente. Um ano após o acordo Bonucci, que se transferiu para os rossoneri por 40 milhões, os dois clubes em questão voltaram a se cruzar no mercado e o objeto da disputa, sensacional, ainda é o zagueiro. Quem, desta vez, gostaria de ir por outro caminho, voltando assim a vestir aquela camisa preta e branca já usada por sete temporadas. Um acordo possível já que parece fazer todos concordarem: a Juve, que receberia de volta o "filho pródigo", o Milan, que se livraria de um salário oneroso, e o jogador, o verdadeiro arquiteto da negociação. Na verdade, é ele quem pressiona pelo retorno a Turim, por motivos um tanto pessoais (a família dele mora lá), um tanto técnicos, já que, até o momento, as perspectivas da Juve e do Milan são bem diferentes.

Os rossoneri, que assinaram oficialmente ontem Mirabelli demitido, já ativaram via Leonardo, o homem que, nas próximas horas, será para todos os efeitos o novo diretor técnico do clube, pedindo em troca do jovem Caldara. Marotta levou algumas horas para refletir: o ex Atalanta era de fato considerado intransferível, mas a chegada de Bonucci ainda mudaria os cenários para ele também.

De qualquer forma, o entrelaçamento entre Juve e Milan não vai acabar aqui: desta vez na mira dos rossoneri, ele entrou em todos os aspectos Gonzalo Higuain. Interesse de que vos falámos em tempos insuspeitos e que agora se prepara para uma verdadeira negociação, desde que, no entanto, coincidam vários factores. Em primeiro lugar, as transferências do Milan, atualmente sobrecarregado pelos vários Kalinic, Bacca e Andre Silva, essencial para juntar o tesouro certo, e depois há o interesse de Chelsea de Sarri, determinado (ele, Abramovich um pouco menos) a fazer documentos falsos para trazer Pipita para Londres.

No entanto, a Juve está disposta a negociar na base dos 60 milhões, valor que Leonardo vai tentar reduzir para baixo, ciente de que o jogador terá então de se contentar, determinado a não fazer descontos no salário de 7,5 milhões que ainda leva: rock que o Milan tentará contornar propondo um contrato longo, a fim de garantir a Higuain um certo ganho.

Em tudo isso Gattuso O que isso faz? É claro que a "revolução Elliot" não o deixa tranquilo, principalmente agora que Mirabelli, seu grande patrocinador e referência diária, foi afastado. Até o momento, Rino está nos Estados Unidos trabalhando com a equipe, aguardando um confronto com a nova titularidade que, até o momento, nunca ocorreu. Há alguns dias conversamos com vocês sobre como Elliot gostaria de um técnico mais "internacional", um cara históriaque, no entanto ele não aceitará devido à disputa em andamento com Abramovich. Portanto, salvo reviravoltas sensacionalistas (a entrada de Gazidis do Arsenal circulou o nome de Wenger mas, no momento, não há confirmação), Gattuso continuará como técnico do Milan. Mas ai de dar como certo, especialmente em um momento de revolução total como este.

O resto da Itália vive o mercado atual com menos frenesi, mas isso não significa que não haja movimentos. Lá Roma lambe as feridas do negócio Malcom, "roubado" ao Barcelona (41 milhões em dinheiro para o Bordeaux) bem no clímax, com a torcida já no Fiumicino esperando por um jogador que nunca chegaria. Monchi consolou-se (por assim dizer) com Olsen (8,5 milhões para Copenhague), mas agora ele terá que comprar outro ala (provável flashback em Berardi) e vender pelo menos um entre El Shaarawy (sobre ele Torino e Fiorentina) e Perotti, sendo o primeiro decididamente favorito a deixar a Capital.

Em vez disso, calma plana, pelo menos na aparência, no entanto Nápoles e Inter. Azzurra, além da negociação com o PSV pelo lateral colombiano Arias, eles não estão trabalhando em nenhum jogador de ponta, nem os nerazzurri, além do habitual empurra-empurra com o Atlético de Madrid para vrsaljko. Porém, a sensação é que é apenas uma calma aparente, quase como se os "caçadores" Giuntoli e Ausilio quisessem se mover em silêncio e depois atacar suas respectivas presas. Inter pode tentar comprar Herrera do Porto (cláusula de 40 milhões mas daqui a um ano expira), o Nápoles a de um grande avançado (Cavani o sonho, Benzema o mais concreto, apesar dos "insultos" públicos de De Laurentiis) para deixar Ancelotti feliz. Veremos, certamente nos próximos dias não haverá tédio.

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