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EUA, acordo bipartidário sobre o orçamento: mais taxas aeroportuárias e cortes nas pensões

Da noite para o dia, republicanos e democratas chegaram a um acordo bipartidário sobre o orçamento, a lei financeira dos Estados Unidos: o dinheiro virá principalmente do aumento das taxas aeroportuárias, cortes nas pensões de funcionários federais e militares e aumento dos prêmios de seguros federais.

EUA, acordo bipartidário sobre o orçamento: mais taxas aeroportuárias e cortes nas pensões

Republicanos e democratas, durante a noite, encontraram uma acordo orçamentário bipartidário, a lei financeira dos Estados Unidos. O acordo falhou muitas vezes, fazendo com que os Estados Unidos perdessem bilhões de dólares e levando o país ao fechamento em outubro passado, o fechamento parcial do governo federal por falta de fundos. Um 'cessar-fogo', como define o New York Times, que prevê um aumento de gastos do Pentágono e agências federais coberto por um financiamento de 63 bilhões de dólares em 2014 e 2015.

O dinheiro virá do aumento das taxas aeroportuárias, cortes nas pensões de funcionários federais e militares e aumento dos prêmios de seguros federais, entre outras coisas. Dessa forma, a meta de gastos discricionários do governo federal será elevada para US$ 1.012 bilhão em 2014 e US$ 1.014 bilhão em 2015, removendo o espectro do sequestro, os cortes automáticos de gastos que são acionados se o Congresso não conseguir finalizar um plano abrangente de cortes no déficit.

Este último, de acordo com o acordo, será cortado em 85 bilhões de dólares nos próximos 10 anos. Em nota divulgada pela Casa Branca, o presidente Barack Obama expressou sua satisfação com o acordo bipartidário: 'Representa um primeiro passo positivo'. Agora, o Senado e a Câmara vão votar a minuta entre o final desta semana e o início da próxima. A não implementação da lei de finanças levaria a uma nova paralisação em 15 de janeiro, quando os recursos alocados in extremis em outubro passado se esgotariam.

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