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Pensões Quota 100: está em alta, já são 50 candidaturas

Corrida para a reforma antecipada – ​​INPS já recebeu 50 candidaturas em vinte dias, especialmente de Roma, Nápoles e Milão – Homens lideram – Um aumento emocionante para as finanças públicas – Quem substituirá Boeri no INPS?

Pensões Quota 100: está em alta, já são 50 candidaturas

La 100 share desencadeou o correr para a aposentadoria precoce. Em vinte dias eles já chegaram 50 perguntas ao INPS daqueles que, tendo ou presumindo ter os requisitos previstos na nova lei (62 anos e 38 de contribuições), pedem para poder aposentar-se o mais rapidamente possível.

Dos 50 trabalhadores que pedem reforma antecipada mais de 38 mil, conforme relatado por Il Sole 24 Ore, eles são homens. Os trabalhadores de companhias privadas prevalecem sobre os servidores públicos: 18.867 pedidos dos primeiros e 17.077 dos segundos, seguidos pelos artesãos e comerciantes.

No nível territorial, as perguntas obviamente vêm das cidades mais populosas: Roma lidera com 3.875 instâncias, seguido por Nápoles (2.393) e de Milano (1.895) e, logo depois, por Palermo, Bari, Catania e Torino, todos com mais de mil inscritos.

O Governo estima que este ano a nova lei irá empurrar 290 trabalhadores a candidatar-se receber reformas antecipadas e depois as instâncias baixam nos anos seguintes mas o facto é que a corrida aos 100 corre o risco de comprometer seriamente o já precário equilíbrio das finanças públicas.

Il Sole calcula que, se assumirmos uma pensão média anual de 28.300 euros para os indivíduos, 30.200 para o público e 18.400 para os autônomos, a maior despesa com pensões poderá rondar os 4 mil milhões de euros este ano então vá até 7,8 bilhões no 2020 e 8,3 bilhões no 2021.

Ainda sobre o tema das pensões, surge no Parlamento a possibilidade de alterar o decreto, expandindo os resgates em favor de trabalhadores sazonais. Mas, politicamente falando, o maior problema diz respeito a nomeação do novo presidente do INPS, já que Tito Boeri está prestes a expirar e certamente não renovável devido à oposição dos acionistas majoritários. Neste terreno, as distâncias entre Lega e Cinque Stelle ainda são grandes e não é de excluir que possa ser nomeado um barqueiro, que pode ser o especialista Paulo Reboani do Ministério da Previdência.

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