A relação entre a dívida líquida e o PIB italiano não poderá de forma alguma ultrapassar o fatídico limiar de 2,9% em 2013. A informação foi dada pelo inspetor chefe de orçamento da Contadoria Geral do Estado, Biagio Mazzotta, durante audiência no Parlamento. Cada nova despesa publicada será, portanto, financiada com a redução de outras despesas ou com o aumento de impostos. Além do limite de 2,9%, diz Mazzotta, "a posição da Itália em relação às restrições europeias está comprometida"
Mazzotta: "Déficit do PIB não pode ultrapassar 2,9%"
O inspetor-chefe do orçamento do Tribunal de Contas do Estado adverte: “Acima do limite de 2,9%, a posição da Itália face aos constrangimentos europeus fica comprometida” - Fassina pede para renegociar os acordos com a Comissão Europeia para fazer face às despesas indiferidas.