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Manobra aprovada, agora cabe ao decreto fiscal

Após a confiança na Manobra, o decreto fiscal chega ao Senado - Confiança também é esperada neste caso, votação no final da tarde - Tudo o que você precisa saber

Manobra aprovada, agora cabe ao decreto fiscal

Mais um dia de campo no Senado, onde hoje, 17 de dezembro, é o dia do decreto fiscal. Em pouquíssimo tempo, o Palazzo Madama deverá aprovar o dispositivo, já modificado na Câmara, sem fazer alterações. Como aconteceu com a Lei do Orçamento de 2020, que recebeu o ok no final da noite de 16 de dezembro, também neste caso o governo deve depositar a confiança.

A medida tributária chegou à Câmara sem que a Comissão de Finanças pudesse concluir o exame do dispositivo. A reunião começou a analisar a legislação tributária já pela manhã, enquanto a votação de confiança é esperada para o final da tarde. Arquivada esta passagem, que representa a segunda leitura sem alterações, o decreto tributário será oficialmente lei.

Eles estão contidos dentro Notícias importantes: da prisão dos grandes sonegadores à novas regras do PIR, passando pela paragem às sanções para os comerciantes que não tenham POS, a Taxa Tampon e a possibilidade de aplicar o carro da família RC mesmo em scooters e motocicletas.

Virando-se para a manobra, ontem à noite o Senado aprovou a maxi-emenda com 166 votos a favor e 128 contra, após uma tarde de forte polémica provocada pela retirada de última hora de 15 regulamentos e cerca de setenta correções fiscais. Ficaram excluídos da maxi-emenda à lei do Orçamento de 2020, entre outras coisas, os adiamento da entrada em vigor do mercado livre para a energia, o imposto tobin sobre transacções financeiras online e o regulamento sobre a liberalização da canábis light.

Após o sinal verde para a confiança do Senado, o texto volta para a Câmara. Substancialmente, no entanto, Montecitorio se limitará a aprovar o que foi decidido pelo Palazzo Madama sem fazer mais alterações. A lei está bloqueada e terá que ser aprovado antes do Natal. Salvo imprevistos, a Manobra 2020 já está guardada. Entre as principais medidas que entrarão em vigor no próximo ano estão a suspensão do aumento do IVA, um corte de 3 bilhões de impostos para trabalhadores (a partir de julho), o imposto sobre plástico e açúcar. O texto também prevê que nos próximos três anos 47 mil milhões em aumentos de IVA e impostos especiais de consumo terão de ser neutralizados: 20 bilhões em 2021 e 27 em 2022.

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