Luigi Di Maio é atualmente o único representante do pentastellato na disputa pelo Palazzo Chigi. De fato, o prazo estabelecido pelo Movimento 18 Stelle para o envio de candidaturas às primárias expirou na segunda-feira, 12 de setembro, às 5h e, para surpresa de muitos, nem Alessandro di Battista nem Roberto Fico decidiram desafiar o atual vice-presidente da Câmara .
No entanto, a última palavra ainda não foi dita. Segundo fontes próximas ao M5S, na terça-feira o blog de Beppe Grillo anunciará se a corrida será solitária ou se haverá competidores inesperados (os nomes que circulam são os de Barbara Lezzi e Nicola Morra).
Entretanto, o dirigente genovês chegou a Roma para tentar manter unidos os principais expoentes do Movimento, agora que é preciso coesão e propósito comum para enfrentar aquele que será sem dúvida o desafio mais importante da curta vida do M5S.
A falta de adversários certamente seria um duro golpe em termos de imagem e reputação para os pentastellati, que certamente enfrentariam uma campanha eleitoral anômala.
Di Battista anunciou em seu perfil no Facebook que explicará os motivos de sua saída de cena. Até Roberto Fico, presidente da comissão de fiscalização da Rai, decidiu se retirar, apesar da pressão de Grillo.
