Óleo caro dói até no céu. De acordo com as últimas previsões da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), este ano a indústria aérea verá seus lucros despencarem globalmente. Os ganhos não devem exceder a cota três bilhões de euros, com margem de 0,5%.
Uma verdadeira surra para as companhias aéreas, que só no ano passado haviam trazido lucros domésticos mais de duas vezes e meia maiores, para 7,9 bilhões. O responsável pelo colapso é o aumento contínuo dos preços do petróleo bruto.