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Londres 2012, enfim, medalha na natação: Martina Grimaldi bronze nos 10 km cross-country

Depois de uma semana de desilusões do Centro Aquático, a primeira medalha italiana na natação vem da natação em águas abertas, no esplêndido cenário do Hyde Park: Martina Grimaldi, campeã mundial em 2010, termina em terceiro nos 10 km – Primeiro pódio olímpico para ela , aos 23, após a décima colocação em Pequim – a Itália é a nona no quadro de medalhas, com 18 medalhas.

Londres 2012, enfim, medalha na natação: Martina Grimaldi bronze nos 10 km cross-country

finalmente chegou a tão esperada medalha de natação para a Itália nas Olimpíadas de Londres 2012. Não virá das piscinas do Aquatic Center, mas de um cenário ainda mais prestigiado: o Serpentine Lake, no coração do Hyde Park, o pulmão verde da cidade, onde ao completar um percurso 6 vezes você nada para um total de 10 quilômetros.

Martina Grimaldi, 23 anos, natural de Bolonha, foi a terceira nadadora mais rápida a percorrer a extenuante distância: trouxe assim o 18ª medalha, bronze, para o quadro de medalhas azul. A primeira desde a natação, e a primeira nos Jogos também para ela, após a décima colocação em Pequim 2008. Desde então, um trio de sucessos mundiais: bronze em 2009, ouro em 2010 e prata em 2011 em Xangai, que consagrado, muito jovem, entre os melhores intérpretes do fundo internacional, digno herdeiro do incomparável Viola Valli, vencedor de oito títulos mundiais de 2001 a 2003. Mas nunca em um pódio olímpico, Varese, porque em sua época nadar em águas abertas ainda não era considerado uma disciplina digna de uma prova de cinco círculos.

Em vez disso, Martina Grimaldi conseguiu, revivendo a sorte dos esportes aquáticos da Azzurra em uma das últimas ocasiões possíveis: apenas ela e seu colega ficaram Valerio Cleri, engajado nos 10 km masculinos agendados para sexta-feira, também campeão mundial, mas nunca medalhista nas Olimpíadas. Sem falar nas chances de Settebello, que enfrentará a Sérvia em uma semifinal muito dura, mas que pode significar um pódio.

Agora as medalhas para a Itália são 18, mas já são praticamente 21 graças aos boxeadores Cammarelle, Russo e Mangiacapre se classificou nas semifinais (no boxe não há final para o bronze). As últimas chances de arrematar ainda mais o saque, além das já citadas, vêm da natação, do salto triplo e da ginástica rítmica. Salvo surpresas, sempre bem-vindos.

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