A recuperação vai como o navio de Fellini? Ou já encalhou em alguma rocha aflorante? E que tipo de rocha? A economia italiana está tendo um desempenho melhor ou pior do que os outros? A epidemia ainda é um perigo iminente ou afrouxou seu controle? As taxas de juros estão caindo ou subindo? E o dólar? Por que os mercados de ações parecem viver em um mundo próprio, feito de um crescimento robusto que flui em copiosos lucros corporativos? E o ouro, a bárbara relíquia monetária, com sua cotação mirando recorde? Estas são as principais perguntas que eles respondem”As mãos da economia”, a histórica coluna mensal sobre a situação econômica, editada por Fabrizio Galimberti e Luca Paolazzi. Amanhã, só no FIRSTonline.
Enquanto os governos tentam descobrir como estimular a demanda e ficar para resgatar a renda familiar e os custos das empresas, a União Européia ainda não encontrou o equilíbrio no Fundo de Recuperação. E a derrota do candidato espanhol à presidência do Eurogrupo certamente não é um bom presságio para a aliança franco-alemã-hispânica-italiana que pressiona por uma rápida aprovação do proposta da comissão.
Falaremos também dos EUA, onde continua o cabo de guerra entre o Congresso Democrata e a Presidência Trump quanto às próximas medidas de apoio à economia, com as eleições de novembro em segundo plano.