Alberto Irace, CEO da Acea, diz estar pronto para avaliar a possibilidade de um diálogo com a Ama sobre o ciclo de tratamento de resíduos. O plano industrial da Acea prevê um investimento de 5 milhões em centrais de eliminação nos próximos 200 anos, mas um hipotético acordo entre as duas empresas poderá aumentar esta alocação. O apelo do prefeito de Roma, Ignazio Marino, que havia pedido uma aliança entre a Ama e a Acea para resolver o antigo problema do descarte de lixo na capital, parece, portanto, aceito.
A greve do pessoal da Ama, que terminou no final da semana passada, colocou de joelhos as condições de higiene das estradas romanas, especialmente as periféricas. Novos financiamentos são, portanto, necessários e a colaboração entre as principais empresas italianas da área certamente garantirá investimentos substanciais.