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Guerra dos chips: China proíbe produtos da Micron. “Riscos de segurança de rede”

Esta é a primeira medida que Pequim toma contra um fabricante dos EUA – a Micron gera 25% do seu volume de negócios na China

Guerra dos chips: China proíbe produtos da Micron. “Riscos de segurança de rede”

La guerra de fichas continuar ao som de anúncios. Desta vez, porém, a parada vem de China, que ele proibiu micron Technology, o principal fabricante de chips fabricados nos Estados Unidos. Com essa decisão, Pequim excluiu de fato a Micron dos grandes projetos de infraestrutura do país por acreditar que seus produtos representam "um grave risco para o segurança de rede". 

Para a Micron, um prejuízo de bilhões de dólares 

Devido à revogação do regulador chinês, os principais operadores de infraestrutura de TI não poderão mais comprar produtos da Micron. De acordo com Tempo Financeiros, entre China e Hong Kong, A Micron obtém 25% de sua receita. A proibição, portanto, representa um dano sem precedentes para a empresa de chips dos EUA, mas não se pode dizer que seja um raio do nada. Na verdade, a paralisação segue em dois meses a medida tomada em março pelas autoridades chinesas, quando Pequim emitiu Microns sob observação para proteger a cadeia de abastecimento e a segurança nacional.

O que chegou no domingo é il primeiro passo que a China dá contra um fabricante americano no que pode ser definido como a "guerra de chips", e segue as diretrizes definidas pelo Departamento de Comércio dos EUA no outono passado, com a introdução de uma série de regras para empresas que comercializam semicondutores e equipamentos de fabricação de chips para chineses empresas.

As razões do anúncio

A proibição foi anunciada no domingo pelo Regulador do Ciberespaço ou CAC, segundo o qual "a revisão constatou que os produtos da Micron sérios riscos à segurança da rede, que representam perigos significativos para a segurança da cadeia de suprimentos de infraestrutura de informação crítica da China, afetando a segurança nacional da China." Mas o regulador chinês não forneceu detalhes sobre os riscos específicos que disse ter encontrado ou em quais produtos a Micron os encontrou. 

Entre outras coisas, o aviso chega a poucas horas do Conferência final do G7, durante o qual, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, havia dito que esperava "um degelo muito curto com a China", afirmando também que não há mudança de atitude sobre a questão de Taiwan e sua independência e sobre a "política de Uma China". “Pedimos a todas as partes que resolvam as questões por meios pacíficos”, acrescentou o Presidente, referindo-se também à questão russa.

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