Sergio Marchionne, CEO da Fiat Chrysler Automobiles (Fca) e do Uaw, sindicato automobilístico americano, chegaram a um novo acordo contratual in extremis que, se aceito pela base, deve evitar o plano de greve já proclamado em Detroit pelos trabalhadores após a rejeição do primeiro acordo.
Marchionne terá que pagar mais, mas pode alcançar dois objetivos: manter a paz social que na América é parte integrante de sua imagem de gerente de sucesso, aberto ao diálogo com os sindicatos e em sintonia com a presidência de Obama, e concentrar-se no iminente IPO da Ferrari deve estrear em Wall Street em dias.