comparatilhe

Draghi: "Cinco emergências, mas sem camisas"

No primeiro MDL, o primeiro-ministro enumerou aos seus ministros as prioridades da ação governamental, convidando todos à união: “A unidade é um dever”.

Draghi: "Cinco emergências, mas sem camisas"

Ambiente, pandemia, coesão social, economia e escola. No primeiro Conselho de Ministros, o novo primeiro-ministro Mario Draghi, logo após ter sido empossado no Quirinale junto com sua numerosa equipe, lembrou a todos as cinco emergências deste executivo. Acima de tudo, lembrou que não deve haver lutas de bandeiras: "A união aqui não é uma opção, mas um dever", afirmou. Em suma, a mensagem é clara: esqueçam as túnicas, trabalhemos todos juntos: “Sei que vos peço um sacrifício – começou – e sei também que existem diferentes sensibilidades, que alguns de vós têm histórias alternativas, que há políticos e técnicos. Não devemos permitir que esta diversidade seja uma limitação, mas para isso todos têm que abrir mão de algo para cuidar do interesse nacional”.

O capítulo mais premente continua a ser o da saúde, ou seja, o da gestão da pandemia: haverá um novo plano de vacinação em massa e Draghi já prometeu o máximo esforço: “Farei o possível para agilizar”, até porque o ex-presidente do BCE está ciente de que esta é a única maneira de reiniciar a economia também. Aliás, o outro problema chama-se economia e sobretudo emprego, estando já iminente o fim do bloco dos despedimentos. Aos ministros que o ouvem, Draghi explica que não basta defender os empregos que temos, mas criar outros indo além da lógica dos subsídios. E depois há a escola, sobre a qual o primeiro-ministro já deixou claro que haverá novidades. Em suma, vamos lá.

pensamentos 1 sobre "Draghi: "Cinco emergências, mas sem camisas""

  1. Acho que é um apelo justo a todas as forças políticas para que deixem de lado a oposição e
    trabalhar em acordo para o bem comum do país, mas é preciso identificar de que forma técnica
    para resolver as questões socioeconômicas que surgiram com o desenvolvimento da pandemia.

    Resposta

Comente