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Decreto de apoio, dos despedimentos aos auxílios, as 6 medidas que entram

O governo Draghi deve lançar em breve o novo decreto de Apoio – As medidas incluem a extensão do bloqueio de demissões, forte refresco para profissionais e empresas, auxílio para esquiar, retorno da licença Covid e notícias sobre o fiscal – Aqui está tudo o que há é saber

Decreto de apoio, dos despedimentos aos auxílios, as 6 medidas que entram

Uma semana, no máximo dez dias. Estes são os tempos de espera esperados para a chegada do novo decreto Ristori que com o governo Draghi muda de nome e se torna Decreto de apoio. Dentro, eles devem encontrar o novo auxílio às empresas e ao setor de esqui, que permaneceu parado após a nova parada na reabertura estabelecida pelo novo dpcm. Espera-se também uma nova prorrogação do congelamento das demissões, enquanto as licenças parentais vinculadas à Covid devem voltar. Também na área tributária.

Vamos ver as medidas esperadas uma a uma. 

DECRETO DE APOIO: FUNDOS PARA VACINAS

Dois dos trinta e dois bilhões do orçamento já aprovado em janeiro pelo Parlamento serão usados ​​para vacinas. O financiamento será usado para transporte e administração, mas também para o desenvolvimento de vacinas e antivirais. Segundo Radiocor, para agilizar a campanha de vacinação, o projeto de decreto envolveria médicos generalistas para a administração do soro anti-Covid. Em segundo lugar, os farmacêuticos também serão questionados.

RESTAURANTES PARA PROFISSIONAIS E EMPRESAS

O novo decreto deverá destinar 2,7 mil milhões de euros de empréstimos não reembolsáveis ​​a profissionais e empresas com faturação até 5 milhões de euros. Comparativamente aos decretos anteriores, com a nova disposição deverá alterar-se o público de beneficiários que já não será definitivo com base nos códigos Ateco, mas sim com base no volume de negócios.

A vice-ministra da Economia, Laura Castelli, disse ao 24 Mattino, na Radio24, que o decreto partirá das propostas da maioria, “como o cancelamento dos códigos Ateco”, explicou.

Profissionais e empresas terão que demonstrar que sofreram uma perda de 33% da média mensal do faturamento anual de 2019 em relação à média mensal do faturamento de 2020. As faixas de compensação devem ser: 

  • 30% para empresas e profissionais com faturação anual até 100 mil euros, 
  • 25% para empresas e profissionais com faturação entre 101 e 400 mil euros anuais, 
  • 20% para empresas e profissionais com faturamento de 401 mil a 1 milhão,
  • 15% de 1 a 5 milhões. 

Uma indenização para startups também estaria em avaliação. 

DECRETO DE APOIO: AUXÍLIO PARA ESQUI

Além dos investimentos não reembolsáveis ​​destinados a empresas e profissionais, o projeto de decreto de Apoios atribui mais 600 milhões de euros ao setor da neve a distribuir na Conferência Estado-Regiões. Os fundos poderiam ser desembolsados ​​através da nova plataforma Sogei e o Governo comprometer-se-ia a desembolsar todas as compensações até 30 de abril. As dotações devem ser utilizadas para apoiar as empresas de esqui e os trabalhadores que, de acordo com as disposições do novo dpcm eles permanecerão fechados até 6 de abril. Uma data que de fato explode toda a temporada de inverno.

Além disso, para o setor de montanha, pode chegar uma intervenção ad hoc, conforme solicitado pelas Regiões. A disposição, declarou Castelli, "levará em conta os altos custos fixos do setor".

BLOQUEIO DE LICENÇAS

Segundo Radiocor o decreto de Sostegno trará consigo uma nova extensão do congelamento das demissões. A parada pode durar até 30 de junho. Paralelamente, o Governo vai continuar a financiar os despedimentos da Covid.

SAÍDA COVID

Com o novo decreto de Apoios, a licença parental Covid também deve voltar a 50% do salário para os pais com filhos menores de 14 anos que se vejam obrigados a fazer ensino à distância devido ao encerramento das escolas. A licença expirou em 21 de dezembro. 200 milhões devem ser alocados para férias.

FISCO

Finalmente, as medidas fiscais. Segundo rumores, o Ministério da Economia poderá decidir suspender até 30 de abril os prazos de pagamento das prestações do sucateamento e do saldo e abate a 5.000 de março. Entre as medidas em estudo está também o excerto de 2000 euros para os processos com multa e juros dos anos 2015 a 60. Trata-se de cerca de 1 milhões de processos, com um custo de 2021 bilião em 1 e 2022 bilião em XNUMX.

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