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As Bolsas de Valores arquivam o ano dos recordes

Aumentos mundiais de dois dígitos em relação a janeiro, mas o ano termina com uma nota cautelosa – BCE otimista – Super euro e petróleo em alta – BTPs negativos olham para março – Eni começa a perfurar no Alasca na próxima semana – Carros e utilitários em frenagem – D 'Amico vende um navio, Landi Renzo o escritório de Pequim

As Bolsas de Valores arquivam o ano dos recordes

É hora de festa ou, para quem ficou longe das bolsas, é hora de arrependimentos. O mapa mundial de listas de preços registra aumentos de dois dígitos em quase todos os lugares em relação a janeiro. Aplica-se ao Nasdaq (+29,1%) bem como para o índice S&P 500 (+19,9%). O desempenho de também foi amplamente positivo Piazza Affari (+15%) à frente de Frankfurt (+13%), ainda que a força do euro tenha abrandado a fuga dos mercados: o resultado daeurostoxx 50, +7,1% na moeda única, sobe para 21,6% se expresso em dólares.

Cerca de 20% os aumentos de Japão, China e Coréia do Sul. Melhor ainda ter feito o emergente. O índice Msci emergente encerrou o ano em +32,7%, o melhor resultado desde 2009, impulsionado Brasil (+26,6%) e o espetacular bolsa de valores argentina (+77,6% em Merval). No mundo, apenas 9 das 73 Bolsas de Valores não bateram novos recordes. Algumas listas em vermelho: Moscou (-5,8%), em Qatar e l 'Omã, abaixo de cerca de 14%.

A corrida de touros continuará no próximo ano? A State Street relata que o apetite por risco dos investidores está diminuindo há seis meses, mas o alarme não assusta por enquanto. As listas de preços asiáticas, que parecem satisfeitas com a enxurrada de recordes cobre, a matéria-prima mais importante para a fabricação chinesa. Wall Street não está menos preocupada em medir os benefícios da reforma tributária para as empresas e para o consumo americano.

A Europa se encarregará de nos tranquilizar BCE: há uma recuperação e está destinada a se fortalecer. As Cassandras estão em silêncio por enquanto. Mas eles afiam suas armas: a raça doeuro não para, apesar da vontade de Mario Draghi. E entre agora e 4 de março (ou muito além) a campanha eleitoral italiana pesará na disseminação dos BTPs.

15% DE UBER POR 9 BILHÕES DE DÓLARES PARA SOFTBANK

Enquanto isso, as bolsas asiáticas estão prestes a fechar a última sessão do ano com força: um consórcio liderado pelo Sofbank comprou 15% da Uber por 9 bilhões de dólares. 香港 (+0,19%) fecha o ano com um fraco aumento de 36%. Tóquio (-0,11%) sob a pressão da alta do iene.

Coreia do Sul, um dos mercados mais movimentados para o Bitcoin, reprimiu severamente o comércio de criptomoedas. Contas anônimas foram banidas e um imposto sobre ganhos de capital foi anunciado. A cotação do dinheiro eletrônico caiu abaixo de 14 dólares.

APPLE PEDE DESCULPA, MAS ENCONTRA EM JULGAMENTO

Mercados em terreno positivo ontem à noite em Wall Street: Dow Jones + 0,26% S&P 500 +0,18% e Nasdaq + 0,16%.

Em recuperação Apple (+0,3%) que anunciou um desconto de 50 dólares (de 79 para 29 dólares) para a substituição das baterias antigas dos iPhone 6 e 7, desdenhando a acusação de ter desacelerado deliberadamente o desempenho dos modelos antigos. Ações legais contra a "obsolescência programada" já começaram nos EUA, França e Israel.

Sal também Amazon (+0,3%), que solicitou licença para operar na Arábia Saudita.

ENI NO ALASKA COM O ANO NOVO

Os preços dos óleo permanecem perto das máximas desde 2015 graças também ao aumento da demanda chinesa e à queda dos estoques americanos: o Brent é negociado a 66,72 dólares, o WTI fecha a 59,84 dólares.

Na praça Affari Eni -1%. A empresa começará a perfurar um novo poço offshore no norte do Alasca na próxima semana. Saipem e Tenaris caíram 0,8%.

O BCE VÊ O ROSA, MAS O RÉNIMO NÃO ESTÁ LÁ

Quedas fracionárias das bolsas europeias travadas pelo avanço doeuro, que subiu para 1,1935 em relação ao dólar, em uma sessão de negociação leve: após uma alta que durou o ano todo, o rali final falhou.

A Milano o índice Ftse Mib recuou 0,36%, para 22.121 pontos, após oscilar entre um mínimo de 22.100 pontos e um máximo de 22.230 pontos.

As outras listagens da zona do euro são ainda mais fracas: Frankfurt fecha em baixa de 0,69%, Paris pontuação -0,55%, Madrid -0,68%. Fora da zona do euro Zurique (-0,26%). Sozinho Londres (+0,03%) fechou em terreno positivo.

o otimismo de BCE não infectou os mercados de ações. O último boletim mensal de Frankfurt confirmaram as estimativas de crescimento para o período 2017-20: +2,4% em 2017, +2,3% em 2018, 1,9% em 2019 e 1,7% em 2020. “O crescimento do PIB em reais – lemos – é sustentado pelo crescimento do consumo privado e investimentos, bem como pelas exportações, que beneficiam da recuperação generalizada a nível global”. Mas, acrescenta, “ao mesmo tempo, as pressões domésticas sobre os preços permanecem moderadas em geral e ainda precisam mostrar sinais convincentes de uma tendência ascendente contínua”. Por esta razão, “o Conselho do BCE concluiu que continua a ser necessário um amplo grau de estímulo monetário”.

BTPs JÁ OLHAM A VOTAÇÃO DE MARÇO

I BTP passaram para território negativo à tarde, coincidindo com o início do processo de dissolução do Parlamento.

Pela manhã, o Tesouro cedeu 6,914 bilhões de euros, quase a totalidade do valor ofertado (entre 5 e 7 bilhões) nos leilões de BTPs de 5 e 10 anos e do Ccteu de abril de 2025, primeiro médio-longo prazo com moeda de 2018, com em ascensão.

Il diferencial de rendimento entre Btp e Bund no trecho de dez anos situou-se em 153 pontos base em linha com o fechamento anterior.

Il taxa de dez anos o índice de referência subiu para 1,95% face aos 1,91% do dia anterior em linha com o agravamento do papel alemão.

BPM, BPER E IFIS FECHAM COM BELEZA

Bancos sempre protagonistas na bolsa italiana: o índice do setor fecha a sessão com queda de 0,17%.

No centro das atenções Ubi (+2,07%) na onda de ultrapassando as metas mínimas estabelecidas pelo BCE com o procedimento Srep para solidez de capital. O Cet1 Ratio está em 11,01% contra pedidos de 8,875%. Na sequência da notícia, a Equita Sim elevou a sua recomendação de compra, de espera para compra, com um preço-alvo de 3,4 euros. Bem também Bper que sobe 2,4%. Para cima também Unicredit (+0,4%), enquanto cai 0,7% Intesa Sanpaolo.

Entre os bancos menores, a ascensão de Banco Ifis (+0,73%), o que consolida os fortes ganhos da véspera (+6,43%). Durante o ano de 2017, o Banco fechou 19 negócios na área de Npl, atingindo todas as metas de lucro prometidas. A Banca Akros elevou a sua recomendação de neutra para acumulada, confirmando o preço-alvo nos 43 euros.

Bom seguro: Geral + 0,9%. Unipol -0,3%. A dissolução da Finsoe leva a Coop Alleanza 3.0 a deter diretamente 22,148% do capital da empresa. Foi celebrado um acordo parassocial com as restantes sociedades a quem foram cedidas as ações anteriormente detidas pela Finsoe. O acordo vincula 30,053% do capital social da Unipol por três anos.

FREIO DE CARROS E UTILIDADES

Fim de ano no vermelho para o setor automotivo, afetado pela queda do dólar. A Fiat Chrysler caiu 1,68% em notícias da imprensa de que fez o recall de mais de 19.500 veículos importados para a China devido a airbags potencialmente defeituosos fornecidos pela Takata. Também em vermelho Ferrari (-0,78%) e CNH (-0,88%).

Os utilitários também estão desacelerando. Fraco A2A (-0,1%). O município de Milão está avaliando a venda de uma participação na multiutilidade.

Enel -0,95%. O grupo obteve luz verde para iniciar o projeto E-Via Flex-E de mobilidade elétrica na Europa. O projeto, que tem um orçamento global cofinanciado pela Comissão Europeia de 6,9 ​​milhões de euros, envolve a instalação de 14 postos de carregamento ultrarrápido em 14 locais europeus, 8 dos quais em Itália.

D'AMICO VENDE UM NAVIO, LANDI RENZO O ESCRITÓRIO DE PEQUIM

D'Amico Internacional (-1,5%) chegaram a um acordo para a venda da embarcação MT High Freedom que estará sujeita a um lease back da D'Amico. O negócio, líquido de taxas e pagamentos de dívidas, gerará caixa de US$ 13,4 milhões.

Ansaldo Santos +0,3%: no âmbito do projeto ferroviário de alta velocidade Verona-Pádua, realizará obras de aproximadamente 336 milhões de euros.

Comprar em Landi Renzo (+1,41%) após a notícia da totalidade do pagamento referente à venda do imóvel detido em Pequim e da mais-valia bruta de 3,2 milhões de euros.

No objetivo destacado Elettra Investimentos (+ 6,6%).

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