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Água, retomada dos investimentos: 26 milhões até o final do ano

Após a interrupção por Covid, despesa com plano de modernização da rede está em 22% - Entre dezembro de 2020 e agosto de 2021 haverá aumento de investimentos entre 30% e 70%

Água, retomada dos investimentos: 26 milhões até o final do ano

Um item de despesa pública crescente: 18 milhões atualizado e previsão para tocar i 26 milhões até o final do ano. Os controles Arera o plano nacional da água e acredita que as previsões bienais 2019-2020 são geralmente respeitadas. No meio houve a epidemia de Covid 19. Os investimentos estão em pouco mais de 22% do total, mas, após o bloqueio de muitos empregos, a máquina está voltando aos trilhos. Um vislumbre da polêmica política sobre os canteiros de obras a serem reiniciados.

Tudo começou com o Plano Nacional de intervenções no setor da água aprovado pelo governo em agosto de 2019. Uma intervenção que certamente não resolveu os problemas críticos crônicos das redes de água italianas, tão solicitados pelos territórios em um quadro de sustentabilidade ambiental e a luta contra o desperdício.

No entanto, as despesas em curso dizem respeito a primeira prestação num total de 80 milhões de euros. Olhando mais adiante, estima-se que entre dezembro de 2020 e agosto de 2021 haverá aumento de investimentos entre 30% e 70%. A Covid abrandou as obras, mas a própria Entidade Reguladora apela ao relançamento dos investimentos neste momento particular de dificuldade do país. "Estamos procedendo com o maior cuidado e presteza ao autorizar o desembolso de preciosos recursos, extremamente úteis para a melhoria das infra-estruturas e serviços", disse Andrea Guerrini, membro da diretoria da Arera.

Acrescente-se que há poucos dias a Utilitalia, em um de seus estudos, voltou a destacar a diferença Norte-Sul em tarifas, redes de distribuição, gestão. A primeira coisa a se fazer para esse serviço essencial é aumentar a capacidade de transporte e abastecimento de água diante de novas crises, não apenas no verão.

Entre os casos mais urgentes a serem atendidos no Sul está o da Calábria, que deverá acelerar obras em cerca de 300 milhões de euros ainda dos fundos do FEDER 2007-2013. E o governo nisso tudo? Se o plano de um ano atrás surgiu de emergências locais generalizadas e pressão dos prefeitos, um apelo para investir e simplificar a legislação também veio das cartas do Plano Colao que, diz o primeiro-ministro Conte, se tornará um plano operacional em setembro. A infra-estrutura de água está lá esperando.

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