Nada de novo sobre a união bancária e, pelo que vazou durante a noite, em particular quanto ao compromisso a definir e comunicar em pára-quedas de finanças públicas para os bancos ('backstop'). Na próxima reunião, em dezembro, será necessário chegar a um acordo em todas as frentes, incluindo as regras de resolução bancária e o papel do Mecanismo Europeu de Estabilidade nas recapitalizações.
O primeiro-ministro Enrico Letta falou em "mais um passo em frente" dado pela Cimeira, ainda que pequeno.Para o Presidente francês, François Hollande, houve "uma confirmação e um compromisso: a união bancária é agora irreversível".