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Unioncamere: 120 funcionários a menos no quarto trimestre

Para o trabalho subordinado, o saldo global manter-se-á negativo também para o final do ano: menos quase 120 mil postos de trabalho, em parte determinado pela conclusão fisiológica de contratos sazonais ou a termo; 12 deles serão trabalhadores temporários ou temporários.

Unioncamere: 120 funcionários a menos no quarto trimestre

Cerca de 158 mil entradas de trabalhadores empregados – repartidos entre 91 mil contratações não sazonais, 40 mil sazonais e quase 27 mil temporários – e 60 mil novos contratos de trabalho “autônomos”. Ao todo, portanto, haverá mais de 218 "entradas" em empresas industriais e de serviços até o final de 2012. Para o trabalho subordinado, o saldo geral permanecerá negativo também para o final do ano: quase 120 postos de trabalho a menos, em parte determinado pelo celebração de contratos sazonais ou a termo certo; 12 deles serão trabalhadores temporários ou temporários. Os restantes 107 mil trabalhadores perdidos, de natureza não sazonal e sazonal, distribuem-se por todas as regiões, com exceção do Trentino Alto Adige onde o emprego é sustentado pela chegada da época turística, onde se prevêem mais 2.700 postos de trabalho no final Do ano.

Em termos de outras formas contratuais, registam-se reduções ligeiramente inferiores a 12 unidades para os colaboradores do projeto. ano (líquido de trabalhadores temporários) é contudo ligeiramente superior às previsões das empresas expressas para o quarto trimestre de 2012 (a pior dos últimos dois anos). No nível territorial, em 2011 regiões as contratações aumentaram em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A comparação ano a ano das receitas também mostra o crescimento da demanda nos setores industriais e de serviços mais voltados para a exportação.

Além disso, verifica-se uma ligeira recuperação face aos trimestres anteriores dos contratos sem termo e sem termo, após a quebra sofrida no trimestre anterior, e do relançamento dos contratos de aprendizagem, em que a reforma laboral tem apostado muitas cartas.

No entanto, surge uma clivagem cada vez maior entre o trabalho "estável" (contrato permanente, que também pode ser assimilado à nova fórmula de aprendizagem) e outras formas de trabalho, tanto subordinadas (contratos a termo - inclusive sazonais - e trabalhadores temporários), quanto por conta própria -empregados (trabalhadores de projeto, números de IVA e trabalhadores ocasionais): face a 100 das receitas totais esperadas no quarto trimestre do ano, 19% serão alocados ao trabalho estável e 81% a todas as outras formas. A este propósito, no entanto, importa realçar que as empresas, questionadas em setembro no âmbito do sistema de informação Excelsior e por isso ainda não totalmente cientes do conteúdo da reforma do mercado de trabalho lançada em julho, na resposta realçamos o estado de incerteza da situação econômica, que os induz a contratar, mas os faz preferir relações de trabalho menos vinculativas.

“Ao planejar a contratação de novos funcionários”, disse o presidente da Unioncamere, Ferruccio Dardanello, “as empresas mostram toda a incerteza desta fase econômica. Quase se tem a sensação de que o tecido produtivo, sobretudo nas zonas vocacionadas para a exportação, sente-se tentado a alargar a sua base de emprego, mas depois receia dar o passo mais longo ao introduzir novos quadros de forma estável no seu quadro”.

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