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Transição digital 4.0 até 2024 para 36 empresas: 1 em 4 graças ao PNRR

Para gerir melhor esta transição, as empresas vão apostar mais no capital humano - Sul fica para trás - A análise do Tagliacarne Study Centre

Transição digital 4.0 até 2024 para 36 empresas: 1 em 4 graças ao PNRR

Cerca de 36 empresas planejam pegar o caminho do pela primeira vez transição 4.0 até 2024, um em cada quatro o fará usando fundos do Plano Nacional de Recuperação e Resiliência (PNRR). E eles estão mais otimistas sobre o futuro. Já em 2022, 46% das empresas que farão o avanço esperam aumentos no faturamento (contra 38% das empresas que não investem em tecnologias capacitadoras) e 51% esperam estar mais presentes no mercado externo (contra 31%).

É o que revela uma pesquisa realizada este ano pela Centro de Estudos Tagliacarne realizado em uma amostra de 4.000 empresas de manufatura e serviços com 5 a 499 funcionários, representativas do universo de 494 empresas.

“Existe uma forte complementaridade entre os investimentos em tecnologias 4.0 e a qualificação de recursos humanos aumentar o valor agregado dos produtos; portanto, encontrar perfis profissionais adequados é um fator estratégico, mas também crítico. Hoje, de fato, as empresas relatam dificuldades em encontrar no mercado mais de um terço das figuras procuradas com habilidades 4.0”. São as palavras de Caetano Fausto Esposito, gerente geral do Centro de Estudos de Tagliacarne, que acrescenta “é também necessário garantir que não se criem fracturas com o segmento de empresas que ainda não tem capacidade para implementar estratégias mais modernas. Por esta razão, é necessário continuar a divulgar o conhecimento das oportunidades oferecidas nesta matéria pelo PNRR, em particular no Sul e entre empresas menores.

Transição digital 4.0: em quais campos serão feitos os investimentos?

Big Data (% 31), simulação de processos de produção para otimizar o seu funcionamento (28%), Robotica (22%): são as áreas em que mais investirão na transição para a quarta revolução industrial. Para gerenciar melhor essa transição, as empresas vão se concentrar mais em capital humano. Em particular, 70% aproveitarão o treinamento para adquirir novas habilidades (contra 51% das empresas não digitais), enquanto 87% adquirirão novos trabalhadores altamente especializados (contra 68% das empresas não digitais). 

Quarta Revolução Industrial: Late South

Até o momento, 67% do universo de empresas pesquisadas (332 mil em valores absolutos) ainda não investiu em tecnologias 4.0. Uma participação que sobe para 70% no Sul e caracteriza principalmente servizi (85%) em comparação com manufatura (60%). Mais atrasados ​​são sobretudo os micro empresas (com 5-9 funcionários), 84% destes ainda estão de fato na linha de partida contra 39% dos médio Grande (50-499 funcionários).

Mas 11% desse universo empreendedor está pronto para dar o salto quarta revolução industrial, 36 empresas esperam de fato começar a investir em tecnologias 4.0 entre 2022 e 2024. Uma virada que será mais forte no Sul, onde 13% das empresas começarão a se voltar para as novas fronteiras digitais contra 10% no Centro-Norte . Em particular, as empresas com mais de quarenta anos de atividade sentem necessidade de uma mudança de ritmo para se renovarem (14% contra 10% das com menos antiguidade). E é sobretudo o sector alimentar que mais se inclina para esta transformação (16%).

Em 2024: participação das empresas 4.0 em 40%

Nos próximos três anos, a participação das empresas 40 aumentará assim para 4.0%, que no total se aproximará de 200 unidades. As 36 empresas que estrearão até 2024 com investimentos em tecnologias capacitadoras se somarão, de fato, às 162 empresas que já as adotaram. 

Cerca de 2 em cada 5 empresas que já tiveram oportunidade de investir no 4.0 declararam aumentos de produtividade dos processos produtivos (em termos, por exemplo, de redução dos tempos de set-up, erros e paragens) e dos recursos humanos. Enquanto 1 em cada 3 destacou um aumento na velocidade de produção (transição mais rápida do protótipo para a produção em série) e competitividade ao alavancar'Internet das Coisas.

Mais especificamente, 43% das empresas que aumentaram o atendimento ao cliente graças à Internet das Coisas esperam superar os níveis de produção pré-Covid este ano, contra 24% das empresas 4.0 que não o fizeram.

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