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Tlc na luz: Vodafone abre a dança de M&A, Tim liga para Dazn

A Vodafone salta para Londres após o trimestral. CEO Nick Read: necessidade de consolidação na Europa. Faro na Telecom Italia após os rumores sobre uma revisão dos acordos com Dazn. As cotações da Deutsche Telekom e da Telefonica estão em andamento. Ilíada Avançada

Tlc na luz: Vodafone abre a dança de M&A, Tim liga para Dazn

Deus salve a tlc Queen, também conhecida como Vodafone, a última bandeira do império na frente da economia global. A empresa, que na época ascendeu ao Olimpo do setor graças também à mão feliz de Vittorio Colao, hoje demonstra que superou as dificuldades de um ano difícil, que terminou com lucros de 1,3 bilhão de libras, menos que o ano anterior resultado (1,5 mil milhões), contudo condicionado pelo ganho de 1 mil milhões decorrente de uma operação envolvendo a Vodafone Hutchinson Australia. As dificuldades do mercado italiano (e de Espanha) não pesaram muito no grupo graças à recuperação das receitas (+5) na Europa e sobretudo em África, à recuperação das vendas de telemóveis após a emergência do Covid e à tendência taxas de câmbio favoráveis.

 Sobre esta base sólida, a empresa inglesa acelera no terreno da missão mais importante: orientar o processo de consolidação das telecomunicações do Velho Continente, aquela Europa que, como líder dos mercados financeiros e da inovação tecnológica na década de 5, se reduziu a ser um arquipélago de uma centena ou mais de empresas locais, muitas vezes demasiado endividadas para fazer face aos investimentos exigidos pelo salto para o XNUMXG. Uma imagem completamente diferente da dos EUA e da China (além da Índia), onde apenas três concorrentes dividem o mercado. Uma situação de fraqueza objetiva que faz com que a Europa, outrora líder, seja hoje uma terra de conquista contestada por chineses e americanos. 

A partir dessa situação, ele observou o CEO da Vodsurdo Nick Read em entrevista ao Sunday Times, você só sai com empresas maiores e mais lucrativas, favorecendo operações de fusões e aquisições (muitas vezes contestado pelo antitruste da UE, que relutantemente desistiu de impor um quarto gerente em todos os lugares) e evitando duplicações inúteis de investimentos. Como de fato ele invoca Borje Ekholm, o primeiro desse Ericsson sobreviveu à morte do equipamento de telecomunicações que marcou o triunfo da Huawei e de outras empresas chinesas. Obviamente, as teles europeias não estão investindo, comentou ele no Financial Times, já que nesta situação não podem garantir retornos decentes. 

Neste contexto, a Vodafone poderá quebrar o atraso, voltando a atacar o mercado nacional: no visor está concorrente "3", que em 2016 teve sua proposta de fusão com a O2 rejeitada. Adicionalmente, a Vodafone está também a ponderar investir na Rede de fibra O2propriedade da Virgin Media.   

O ativismo da Vodafone tem atraído a atenção dos mercados financeiros, em busca de novos temas de investimento após a longa marcha do setor digital. No acumulado do ano o setor europeu de telecomunicações aumentou +12%, pouco mais da metade do índice Stoxx global: +22,60%.  

Também por isso as cotações do grupo inglês estão em alta, subindo 5% em um dia de mercados estagnados e também se arrastando para cima Deutsche Telekom e Telefonica da Espanha. A lista está em falta iliad, retirada de listagem por Xavier Niel, que decidiu privilegiar o crescimento dimensional sobre os resultados financeiros nesta fase. A estratégia parece dar frutos, sobretudo em Itália onde o treinador francês continua a crescer. No final de setembro ultrapassou a marca de 8 milhões de usuários. Antecipando o lançamento de seus serviços de rede fixa em Bel Paese, a operadora alcançou uma participação de 10,5% no mercado italiano. 

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Isso também complica o caminho já impenetrável da telecomunicações Itália, o incumbente italiano das telecomunicações, apesar da recuperação nas últimas sessões (+4% às 13h60). No ranking de desempenho liderado pela Nokia +XNUMX%, Tim luta, depois de algumas decepções a partir das contas trimestrais. Nesse quadro vai emoldurando salto de hoje poucas horas depois da reunião em que, segundo rumores, os termos doacordo com Dazn que por enquanto decepcionou sensacionalmente as expectativas do CEO Luigi Gubitosi. No entanto, será preciso mais para convencer os acionistas e investidores por ocasião do próximo plano de negócios em fevereiro. A menos que o vento de M&A comece a soprar também em Bel Paese. Deus salve também o Stellone da Itália. 

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