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Tim-Open Fiber: Governo pressiona na integração de redes

Alteração governamental apresentada ao decreto fiscal que acelera os tempos de integração das redes de ultra banda larga da Tim e da Open Fiber e que representa o primeiro passo para a renacionalização da rede - Medidas de salvaguarda do emprego e possibilidade de a Agcom apresentar casamento proposta.

Tim-Open Fiber: Governo pressiona na integração de redes

O Governo continua a pressionar casamento entre Tim e Open Fiber. Esta manhã foi apresentado na Comissão de Finanças do Senado um alteração do decreto fiscal, assinado por Emiliano Fenu (M5S), sobre a integração entre as redes de ultra banda larga das duas empresas.

Uma decisão que surpreendeu o mercado, que esperava uma norma paralela ao decreto de simplificação com o consequente alargamento do calendário. Na realidade é o primeiro passo para a renacionalização da rede.

De acordo com o que o sol 24 horas, a medida visa incentivar a criação de uma rede única entre Tim e Open Fiber. Não somente. Haveria também umcláusula de emprego” segundo o qual “na determinação dos incentivos tarifários, a Autoridade de Comunicações (Agcom) deve também ter em conta a força de trabalho da empresa separada”. Simplificando, o objetivo seria evitar repercussões negativas sobre os trabalhadores. Na verdade, 22 empregos seriam considerados em risco.

No detalhe, a emenda abre espaço para duas possibilidades: a primeira prevê que a Agcom possa criar regras ad hoc visando promover a integração. A segunda, porém, deixa aos operadores a possibilidade de se movimentarem de forma independente.

Enquanto isso, sobre as vicissitudes corporativas de Tim eles se expressam, duramente, os sindicatos. Enquanto aguardam o novo CEO, que deverá ser nomeado no domingo, 18 de novembro, as entidades de classe defendem que não é necessário escolher um administrador-delegado “pendurado em papéis selados ou na disposição de algum acionista detentor do ponto zero do capital”. mas deixar as procurações do presidente Fulvio Conti até a próxima reunião. Mas, às vésperas das escolhas, Gubitosi está na pole position para se tornar CEO da Tim.

Os sindicatos também sublinham que “o longo conflito entre os principais acionistas da Tim, que culminou com a destituição do CEO, confirma uma condição de profunda instabilidade na estrutura de propriedade que tem sido um dos males obscuros que vêm afundando a empresa há algum tempo. . Qualquer solução deve partir da resolução desse nó”.

A diretoria, dizem Fistel Cisl, Uilcom Uil e Slc Cgil, "anunciada para domingo dificilmente poderá indicar uma solução duradoura, nestas condições talvez seja apropriado confirmar a regência do Presidente e abrir rapidamente uma discussão com todos os actores, sob a direcção do Governo e tendo no centro os interesses do país, capazes de finalmente apontar para uma perspectiva de consolidação e crescimento que sobretudo protege o emprego”.

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