A Telecom Italia abre contratos de solidariedade para gerir os 4.500 despedimentos identificados. A empresa, informa ao Radiocor Vito Vitale, secretário da Fistel Cisl, 'deu sua vontade de recorrer a contratos de solidariedade em vez do fundo extraordinário de despedimento, atendendo assim às reivindicações dos sindicatos. Além disso, na mesa ministerial aberta após o lançamento pelo grupo TLC dos procedimentos do fundo de despedimento, Tim disse estar “disponibilizado para dar garantias sobre a absorção dos despedimentos no final do processo de contratos solidários e saídas ao abrigo da lei Fornero (isto é, através da reforma antecipada, ed.)'.
Garantias também quanto à 'abertura da mesa de negociação em segundo grau' que havia sido cancelada unilateralmente pela empresa. Os sindicatos também solicitaram hoje uma reunião com o ministro do Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Luigi Di Maio, 'sobre as perspectivas industriais e de emprego e sobre a realocação de call centers que geram precariedade' e sobre o futuro da rede'.
Próxima reunião do Ministério do Trabalho está marcada para segunda-feira, 11 de junho, com o objetivo de fechar o negócio.
