Nasce um novo fundo de saúde para empregados, profissionais e empresários: chama-se EuroSALUTE e foi criado pela Aepi, a Associação Europeia de Profissionais e Empresas nascida há pouco mais de um ano.
Podem aderir empresas, organizações, empresários, profissionais, associações patronais ou independentes, sindicatos e trabalhadores subordinados ou parassubordinados ou trabalhadores em geral. Não existe qualquer constrangimento relativo à convenção colectiva aplicada. Até agora, mais de 238 empresas e 9 profissionais já aderiram.
Chegando ao fundo EuroSALUTE, é possível estender a cobertura de saúde a membros individuais da família ou a todo o núcleo. Existem três opções básicas: A (130 euros por ano para trabalhadores, 230 para famílias), B (180 ou 308 euros) e C (240 ou 296 euros).
A oferta EuroSALUTE inclui planos de saúde modulares, com coberturas variáveis e plafonds dependentes dos custos, bem como pacotes temáticos adicionais, a subscrever também com vista à prevenção.
Ao contrário do seguro, EuroSALUTE também cobre tratamentos relacionados a doenças ocorridas antes de ingressar.
Além disso, os trabalhadores “podem optar pela manutenção voluntária da adesão ao Fundo mesmo após o término da relação com o empregador aderente – sublinha Mino Dinoi, presidente da Aepi – até 24 meses, ou até o início do tratamento previdenciário”.