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Salvando a Terra: Cingolani e Giansoldati no MAXXI

Por ocasião da exposição Amazônia de Sebastião Salgado, dois encontros para falar sobre a condição humana, o meio ambiente e a gestão das mudanças climáticas com os dois protagonistas e com Giovanna Melandri

Salvando a Terra: Cingolani e Giansoldati no MAXXI

Salve a Terra, reduza as emissões de CO2, proteja a Amazônia. Inspiradora reflexão sobre ecologia, meio ambiente e clima é a exposição de Sebastião Salgado – Amazônia, precisamente, no MAXXI de Roma até 13 de fevereiro de 2022. Com dois pontos de observação distintos e complementares: Terça-feira à tarde, pelas 18h30, será abordado o tema do homem e da natureza, o espírito e a criação com o livro de França Giansoldati “Guardiões da criação. Salvando a Terra com Laudato Sì” (entrada gratuita).

O próximo dia, Quarta-feira, 27 de outubro, encontro às 18 com o Ministro da Transição Ecológica Roberto Cingolani para uma conversa com Giovana Melandri, presidente da Fundação Maxxi, "focado na vontade e nos projetos voltados para o enfrentamento da questão das mudanças climáticas". Diante de um mundo em chamas, é o título que forma o pano de fundo do encontro, o que podem fazer aqueles que detêm as alavancas para decidir? Com que constrangimentos? E quais custos? Questões que Cingolani tem muito claras pela frente e que terá de resolver com a implementação da transição energética e do plano de recuperação e resiliência que lhe foi confiado pelo primeiro-ministro Mario Draghi.

Melandri também participará da apresentação do livro de Franca Giansoldati, correspondente vaticana do Messaggero, que trata do tema da ecologia integral proposto por Papa Francisco. vai discutir isso com Padre Enzo Fortunato, Franciscano conventual, além de jornalista e escritor. A visão é a de uma dimensão integral e solidária da vida em suas diversas articulações. O que também está impulsionando as comunidades eclesiais para soluções viáveis ​​para lidar com emergências ambientais e sociais: comunidades de energia, emissões zero, para começar. Mas também comportamentos que impulsionam o financiamento para direcionar recursos para atividades sustentáveis ​​ou, por exemplo, não contaminadas por flagelos sociais como as contratações ilegais. O tema é muito amplo e pode desencadear mudanças significativas.

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