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Saipem se recupera na Bolsa após o acordo com Trevi sobre energia eólica, mas depois sofre o mau tempo do Ftse Mib

Saipem estreia na Bolsa com alta de 4% nas perspectivas do MoU com Trevi sobre energia eólica. O setor é de porte considerável e cresce mais de 30% no Plano Estratégico

Saipem se recupera na Bolsa após o acordo com Trevi sobre energia eólica, mas depois sofre o mau tempo do Ftse Mib

Saipem arrancou em clara recuperação esta manhã com um pico de +4,1% a 41,60 euros e lidera o segmento principal com uma subida de 1,8% no final da manhã, após a queda da véspera. Saipem na segunda-feira perdeu 14,8%. No final da manhã, a Piazza Affari, depois de uma estreia brilhante, traçou e está atualmente viajando em torno de -1% a uma altitude de 21.700 pontos.

A repercussão deve estar relacionada à assinatura do Memorando de Entendimento com Trevi para colaborar no desenvolvimento conjunto de um projeto de dois sistemas de perfuração de furos de grande diâmetro para parques eólicos offshore.

“A perfuração eficiente de furos de grande diâmetro – que servem para acomodar estacas de fundação – representa uma fase técnica essencial para garantir a correta instalação de parques eólicos offshore”, refere um comunicado da Saipem.

A Trevi e a Saipem desenvolverão um projeto capaz de analisar os dados geotécnicos e geofísicos específicos do local a ser perfurado para identificar a estratégia e tecnologia de perfuração mais apropriadas.

O acordo com a Trevi fortalece a Saipem no setor eólico offshore

O acordo com a Trevi também prevê a possibilidade de desenvolver em conjunto os equipamentos de perfuração que deverão ser gerenciados pela Saipem na execução de projetos eólicos, contando com a experiência da Trevi no setor de fundações.

“Este MoU, que segue o acordo não vinculativo com a Havfram para avaliar a potencial cooperação no negócio eólico offshore, é consistente com o Plano Estratégico 2022-2025 da Saipem”, refere a nota, “uma vez que visa reforçar a proposta de valor da Saipem para a energia eólica offshore, um mercado de dimensão considerável, que deverá crescer mais de 30% no horizonte do Plano Estratégico”.

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