O misterioso "investidor institucional" finalmente tem nome. Era o fundo rocha negra vender 2,3% da Saipem segunda-feira, 28 de janeiro. Uma operação no mínimo suspeita, pois chegou poucas horas antes da empresa de engenharia de plantas do grupo Eni divulgar o alerta de lucro sobre os lucros de 2012 e 2013. %. Esse timing formidável permitiu ao fundo evitar uma perda monstruosa, colocando cada ação individual a 34 euros, 31 a mais do que o preço pós-crash.
La Consob no entanto, ele imediatamente estragou as investigações sobre a venda do pacote de ações, presumindo abuso de mercado. Em particular, o crime possível é o de operações de iniciados, ou o uso de informações confidenciais para lucrar às custas de outros investidores. Ao final, a Comissão identificou o principal suspeito em Blackrock, que já havia sido alvo da autoridade no ano passado por algumas operações com títulos da Unicredit.
Mas quem comprou esses títulos? Ainda é preciso esclarecer sobre esse ponto, mesmo que alguém já esteja apontando o dedo para a empresa de serviços financeiros de Massachusetts, que anunciou em 29 de janeiro ter adquirido 2,016% da Saipem. Segundo fontes financeiras, no entanto, a compra teria ocorrido diretamente no mercado.