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Reforma tributária, luz verde para cortar alíquotas do Irpef: veja o que muda e quanto você economiza

A partir de 1 de janeiro, apenas para 2024, os escalões do Irpef serão reduzidos de 4 para 3, com taxa única de 23% para rendimentos até 28.000 mil euros

Reforma tributária, luz verde para cortar alíquotas do Irpef: veja o que muda e quanto você economiza

A luz verde chega do MDL para reforma tributária: apenas para 2024 le alíquotas de imposto de renda pessoal eles reduzirão três a quatro. Esta alteração terá impacto direto no segundo escalão de rendimentos, entre 15 mil e 28 mil euros, elevando o escalão de tributação para 23%. O Palazzo Chigi já tinha dado luz verde antes das férias de Natal, mas posteriormente o governo optou por coordenar o texto com o do manobra, que será aprovado definitivamente hoje, sexta-feira, 29 de dezembro, pela Câmara dos Deputados. O vice-ministro da Economia, Maurizio Leo, declarou que os quatro decretos legislativos aprovados são de grande importância. Estas novas medidas ajudarão a simplificar o sistema fiscal, tornando-o mais justo e dinâmico.

Contudo, a decisão de manter o cortando deduções para doações a partidos políticos gerou intensos debates no MDL. Os donativos sofrerão uma redução de 260 euros, enquanto as deduções para organizações sem fins lucrativos e organismos do terceiro setor permanecerão inalteradas.

Reforma tributária: as novas regras

A redução das taxas do Irpef para três conduzirá àfusão dos dois primeiros colchetes do rendimento: a taxa de 25% é assim abolida. Na nova versão pagará 23% até 28 mil euros, 36% acima de 28 mil euros e até 50 mil e 43% acima deste valor.

Isto irá gerar um economia média anual de 160 euros para os contribuintes, com um máximo de 260 euros para aqueles com rendimentos entre 28 mil e 50 mil euros. Acima dos 50 mil euros, porém, a vantagem será anulada pelo corte nas deduções que resultará num corte de 260 euros.

O decreto Irpef também inclui uma aumento na dedução por trabalho de funcionário, alinhando a área não tributária aos 8.500 euros, tal como para quem tem rendimentos de pensões. A remodulação do cálculo do tratamento complementar visa evitar a perda da prestação para rendimentos até 28 mil euros.

O próximo desafio do governo será a estabilização dos cortes fiscais e contributivos, financiados até 2024 com quase 15 mil milhões de euros.

O balé da implementação de decretos na reforma tributária

Conforme anunciado anteriormente, existem outros três decretos de execução da reforma. Entre as novidades, a disputa está sendo tratada após as observações das comissões da Câmara e do Senado na semana passada, que não são vinculativas, mas significativas. O compliance cooperativo está a sofrer ajustamentos, com possibilidade de envolvimento de consultores laborais, dirigido a grandes empresas com limiares de acesso progressivamente reduzidos até 100 milhões de euros. Respondendo às solicitações parlamentares, o Estatuto do Contribuinte prevê não só a obrigação de fundamentação reforçada em caso de indeferimento pela Repartição de Finanças das observações de defesa, mas também a prorrogação da obrigatoriedade da legítima defesa. Este último inclui o erro de base tributária, a consideração dos pagamentos regulares e a documentação sanada, nos prazos estabelecidos para evitar a caducidade.

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