O MEF (Ministério da Economia) conferiu 35% da Poste Italiane à CDP (Cassa depositi e prestiti) através de um aumento de capital reservado de 2,93 mil milhões de euros.
Se a situação nos mercados financeiros o permitir, o Mef pretende então colocar os restantes 29,7% dos Correios na sua carteira em Bolsa, respeitando assim o objetivo a que se propôs no plano de privatizações e mantendo indiretamente o controlo público da empresa postal liderado por Francesco Caio através do CDP, do qual o MEF vai deter 82,8%.
O CDP, presidido por Claudio Costamagna, também decidiu cortar drasticamente em 10% os lucros líquidos distribuídos anualmente aos acionistas, que são o Tesouro e as fundações bancárias.