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Fibra Aberta, reduz pela metade preços da ultra banda larga com Infratel

Esta é a novidade que surgiu durante a apresentação do Plano Nacional de Internet super rápida em zonas desfavorecidas e não mercantis que arranca com a assinatura da primeira concessão à OF, joint venture Enel-Cdp. O segundo chegará até o final de julho. A última corrida marcada para setembro. A rede continuará pública e permitirá conexões de 100 Mega a 43% da população agora cortada

Tire o plano de ultra banda larga em áreas não comerciais onde vive 43% da população italiana. Permitirá oferecer ligação à Internet a preços (grossistas) de metade dos praticados em zonas de economia de mercado. A primeira concessão foi assinada por Fibra Aberta, a joint venture 100/1 entre a Enel e a Cdp, e dá uma forte aceleração ao projeto do governo que visa levar Internet super rápida (até XNUMX Mega mas expansível até XNUMX Giga) direto para as residências.

Não foi só a celebração da assinatura da concessão que aconteceu na manhã desta sexta-feira no Ministério do Desenvolvimento. A reunião, que contou com a presença da alta direção do Of e da Infratel, o ministro Claudio De Vincenti e o subsecretário Antonello Giacomelli, serviu para esclarecer um passo fundamental: ganha vida o lançamento do plano de ultrabanda larga em áreas desfavorecidas do país e terá consequências não secundárias. Em primeiro lugar, a aceleração da concorrência: "O Plano traz conexões de ultrabanda larga até as residências - explicou Giacomelli - e levará a conexões atacadistas pela metade do preço das áreas concorrentes". Os preços orientados para os custos foram autorizados pela Autoridade de Comunicações e aceites pela UE. Serão inferiores aos das redes de grandes cidades como Milão ou Roma, já que o capital necessário para a construção da infraestrutura vem do Estado, que manterá a propriedade. Em áreas concorrentes, onde a UE não aceitaria auxílios estatais, o capital é investido por operadores em concorrência entre si e, portanto, tem custos finais mais elevados.

A primeira licitação e a primeira concessão abrangendo áreas desfavorecidas em Abruzzo, Molise, Emilia Romagna, Lombardia, Toscana e Veneto foram concedidas à Open Fiber a um preço de 675 milhões para os primeiros 5 lotes em comparação com o preço inicial de 1,4 bilhão. 4,2 milhões de residências serão conectadas com tecnologia FTTH a 100 Mega, enquanto uma parcela residual (8%) das residências será conectada a 30 Mega com tecnologia FTTN (Fiber to the node, também sem fio).

Os envelopes da segunda licitação, mais substanciais que a primeira, foram abertos na quarta-feira e também neste caso é a Open Fiber que ganhou a licitação, já que a Telecom Italia e a Fastweb decidiram não participar das licitações da Infratel e proceder em nome próprio. A licitação, no valor de 1,2 bilhão, diz respeito a 3.710 municípios do Piemonte, Valle d'Aosta, Ligúria, Friuli Venezia Giulia, Umbria, Marche, Lazio, Campania, Basilicata, Sicília e a província autônoma de Trento.

É fácil prever um resultado idêntico para a terceira licitação, a menor, que deve ser convocada entre setembro e outubro.

“O plano para a banada ultralarga aumentará a competitividade e permitirá evitar o despovoamento de áreas inteiras da Itália”, comentou o presidente da Of Franco Bassanini. "Forneceremos cobertura de ultra banda larga, o que significa não apenas 100 megabits por segundo, mas até 1 Gigabyte, porque construiremos uma rede escalável ao longo do tempo". “Investimentos decisivos estão sendo iniciados em um setor impulsionador – sublinhou o CEO Tommaso Pompei – desencadeando um processo virtuoso que garantirá mais emprego e desenvolvimento econômico. Também estamos envolvidos em áreas que não são falhas de mercado. Projetos como o nosso vão permitir ao país não só abandonar os últimos lugares dos rankings europeus, como ambicionar o topo”. Satisfeito Claudio De Vincenti: “O plano de ultra banda larga foi executado primeiro pelo governo Renzi e depois pelo liderado por Paolo Gentiloni. É a confirmação da nossa vontade de encontrar soluções e de desbloquear canteiros, da nossa vontade de fazer”.

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