"As coisas são feitas primeiro e depois ditas. Eu teria agido de forma diferente e ficado quieto." Assim Gabriello Mancini, presidente da Fundação MPS, comentou a notícia anunciada ontem pelo prefeito de Siena, Bruno Valentini, segundo a qual o Município procura membros para o Banca MPS.
“Concordo com as palavras do presidente e acrescento que para negociar a possível venda seria necessário ter as ações”, afirmou Claudio Pieri, diretor geral da Fundação, segundo quem “são temas delicados, dados sensíveis para o mercado dados que o MPS está listado. Existem também responsabilidades criminais. “Em suma – concluiu o gestor – devemos ter o direito de falar sobre isso e fazê-lo nos locais e locais apropriados, com os mercados fechados e as coisas feitas”. Pieri acrescentou ainda que “junto com os assessores, nós, como Fundação, procuramos desesperadamente investidores, mas não tivemos sucesso”.
À tarde, as ações subiram 0,84%.