(Reuters) - A Câmara finalmente aprovou o decreto que rege a recapitalização cautelar dos bancos em crise, a começar pelo MPS.
No Twitter, o primeiro-ministro Paolo Gentiloni escreve que a disposição é um "passo em frente para garantir mais segurança econômica para famílias e empresas".
Parlamento aprovou decreto #economiza Um passo em frente para garantir mais segurança económica às famílias e empresas
- Paolo Gentiloni (@PaoloGentiloni) Fevereiro 16 2017
O Mps precisa de 8,8 mil milhões com base no requisito de capital calculado pelo BCE e a conversão forçada de obrigações subordinadas em ações garante 4,3 mil milhões, a chamada 'partilha de encargos'.
O Ministério da Economia vai colocar os 4,5 bilhões restantes no prato mais outros 2 bilhões para compensar os poupadores detentores de títulos.
Existem grandes possibilidades de que o Estado também tenha que intervir em apoio ao Veneto Banca e ao Popolare di Vicenza para uma recapitalização preventiva semelhante, disse hoje em entrevista o CEO da Vicenza e presidente do comitê estratégico do Veneto, Fabrizio Viola. Segundo duas fontes próximas do dossier trata-se de uma operação de 5 mil milhões.
Aqui estão as principais novidades do decreto.