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A última jogada de Bernanke: novo mini squeeze nas compras mensais. Cuidado com os emergentes

Em seu último Fomc, Bernanke anuncia uma nova redução nas compras mensais de títulos: menos 10 bilhões – Os estímulos caem assim para 65 bilhões dos 85 iniciais – Parem as taxas de juros – Wall Street confirma o vermelho – Cuidado com as economias emergentes – E agora sim abre a era Yellen

A última jogada de Bernanke: novo mini squeeze nas compras mensais. Cuidado com os emergentes

Outro aperto nas compras de títulos pelo Federal Reserve. Em sua última reunião do FOMC antes de entregar a liderança a Janet Yellen (desde 65º de fevereiro), Bernanke reduziu o estímulo mensal em mais dez bilhões, elevando o valor da flexibilização quantitativa para 75 bilhões de 85 e os 0 iniciais. que estão entre 0,25 e XNUMX%.
O Fed observou que a taxa de desemprego caiu, mas o desemprego continua alto, mas que a economia dos EUA se recuperou nos últimos trimestres. De qualquer forma, reiterou que as taxas de juros permanecerão baixas até que a taxa de desemprego caia significativamente abaixo de 6,5%. Ao mesmo tempo, alertou para os possíveis riscos decorrentes de uma taxa de inflação inferior a 2%.

Confirmaram-se as expectativas dos analistas que esperam uma continuação do tapering na ordem dos 10 mil milhões por mês até à extinção total do estímulo. Após a decisão do Fed, Wall Street segue negativa. O Dow Jones perdeu 0,95%, para 15 pontos, o Nasdaq caiu 777,32%, para 0,86 pontos, enquanto o S&P 4.061,33 perdeu 500%, para 0,70 pontos. A continuação do tapering não deixa fôlego para os países emergentes que nos últimos dias foram protagonistas de fortes choques cambiais e de mercado, exigindo a intervenção dos bancos centrais para estabilizar a economia (na Índia, Turquia e África do Sul, por exemplo). Hoje o rublo atingiu uma nova baixa histórica, que pela primeira vez ultrapassou 1.779,91 por euro e chegou a 48 por dólar.

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