Piazza Affari quebra o ciclo negativo que durava sete pregões e marcando o melhor desempenho entre os mercados financeiros graças à Fiat e aos bancos. O índice Ftse Mib subiu 1,32%, para 21.563. A ascensão dos outros mercados europeus foi mais modesta: Paris + 0,82% Frankfurt + 0,60% Madrid +0,63%. Também Londres avança 0,84%.
O rendimento do BTP de 2,720 anos subiu ligeiramente para XNUMX. Spread Btp/Bund em 158,97. Enquanto isso, a ascensão do bolsa de valores americana com o índice S&P500 subindo 0,5% e atingindo um novo recorde histórico em 1.970. O Dow Jones subiu 0,7% e o Nasdaq 0,9%.
O otimismo dos investidores é alimentado por dados positivos doEconomia chinesa: o índice PMI do setor manufatureiro subiu para 51 em junho, o maior nível dos últimos seis meses, de 50,8 em maio. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística de Pequim.
Twitter saltou 4,44% com a notícia de que Anthony Noto, agora gerente geral de banco de investimento para tecnologia, mídia e telecomunicações da Goldman Sachs, assumirá o cargo de CFO, enquanto Mike Gupta se tornará vice-presidente de investimentos estratégicos.
Em Milão brilha decreto aumentou 3,3% para 7,445 euros. A boa notícia do Brasil (renovação dos incentivos) teve eco nos dados extraordinários dos Estados Unidos, os melhores desde 2007. Em junho, a Fiat-Chrysler vendeu 171.086 veículos nos Estados Unidos, um aumento de 9% em relação ao mesmo período de um ano atrás. O concorrente Ford marcou -5%.
Segundo analistas, o número do grupo ítalo-americano supera as expectativas, que projetam um crescimento para o ano todo inferior a 8%. Enquanto isso, o governo brasileiro anunciou hoje à noite que estenderá as isenções fiscais na venda de carros até todo o ano de 201.
O setor bancário está brilhante após dias de desbotamento. Unicredit fechou em alta de 2,5% a 6,26 euros. O vice-gerente geral Paolo Fiorentino negou ontem a hipótese de uma venda iminente da Pioneer, um ativo "estratégico", e revelou que as negociações para a venda da Uccmb podem não ser concluídas a tempo da reunião do conselho de 5 de agosto, que analisará as contas semestralmente. -anual.
Grande salto de Montepaschi, que ganhou 8,5% após o retorno ao Tesouro de 3,455 bilhões de títulos Monti (incluindo juros de 2013). Ontem terminou antecipadamente a oferta de direitos de opção não exercidos no aumento de capital. Intesa Sanpaolo + 2,9%.
Fecha lindamente Enel +1,4% com aceleração nos fechos finais com ganho de 1,4% a 4,314 euros. Caindo para 75% da Endesa dos atuais 92%, como sugere o relatório do UBS (e, aparentemente, também sujeito à avaliação do conselho de administração), a Enel arrecadaria mais de 3 bilhões de euros.
Su Eni, Exane, aguardando a atualização das estratégias do grupo (data prevista para 31 de julho) reafirmou o rating outperform do título.
Gtech é suportado pelo início da recompra. Notícias sobre a licitação da loteria turca são esperadas na próxima semana, enquanto as negociações continuam para assumir a IGT americana. O Mediobanca confirmou o desempenho superior.
Luxo negligenciado com marcações para Luxottica -1,23% Yoox -0,56% e Tod's -1,88%. As Roma deixa 7,38% no terreno no segundo dia do aumento de capital de 100 milhões de euros. Os direitos perdem 14,6%.