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Johnson & Johnson propõe acordo de US$ 9 bilhões para encerrar processo sobre talco acusado de ser cancerígeno

Existem 38 processos pendentes na América do Norte. Produtos em pó de talco da Johnson & Johnson são acusados ​​de causar câncer

Johnson & Johnson propõe acordo de US$ 9 bilhões para encerrar processo sobre talco acusado de ser cancerígeno

O antigo e famoso caso da Johnson & Johnson talco. A gigante farmacêutica norte-americana colocou no prato 8,9 mil milhões de dólares para resolver todos os processos judiciais em andamento na América do Norte sobre a venda de talco. A J&J está de fato se defendendo de acusações muito pesadas segundo as quais seus produtos à base de pó de talco causaram câncer.

Proposta de acordo da Johnson & Johnson e as alegações de talco

Contra Johnson e Johnson estão em andamento 38 mil processos sobre pó de talco e outros produtos cosméticos à base de talco supostamente causadores de câncer. A empresa nunca admitiu qualquer irregularidade, mas descontinuou a venda há dois anos de talco para bebês nos Estados Unidos e no Canadá. “A empresa continua acreditando que essas alegações são enganosas e desprovidas de mérito científico”, disse Erik Haas, vice-presidente de litígios da J&J, em comunicado. Em 2019, foi obrigada a retirar do mercado um lote de talco para bebês porque uma amostra analisada continha vestígios de amianto.

Segundo nota divulgada pela empresa, o acordo, que ainda não foi homologado pela Justiça, "resolverá de forma justa e eficaz todas as reivindicações” com base na acusação de que o talco contém amianto e causa câncer de ovário.

A Johnson & Johnson reiterou que o acordo proposto não é “uma admissão de transgressãonem uma indicação de que a empresa mudou sua posição e continua afirmando que seus produtos de pó de talco são seguros”. No entanto, "resolver o assunto da forma mais rápida e eficiente possível é do interesse da empresa e de todas as partes", disse o grupo.

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