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Intesa lança Exetra, para vender made in Italy

O grupo bancário criou uma nova empresa comercial. Ele se concentrará na compra e venda de produtos italianos de qualidade fora das fronteiras nacionais

Intesa lança Exetra, para vender made in Italy

Promover o Made in Italy nos mercados internacionais e impulsionar o desenvolvimento de pequenas e médias empresas. Este é o propósito da Exetra, a recém nascida do grupo Intesa Sanpaolo, para realizar o comércio comercial. A empresa pretende se especializar na compra e venda de produtos italianos no mercado externo, acelerando o processo de internacionalização das empresas italianas.

“A Exetra vai vender os produtos da 'Feito na Itália' – especifica o comunicado de imprensa do Intesa – cuidando das fases de marketing, marketing e promoção com contrapartes estrangeiras”.

Parceiro da iniciativa é Comerciantes do Mercado SCB, empresa de consultoria fundada por Sérgio Castelbolognesi. O Conselho de Administração da Exetra é composto por: Cabeça Teresio – Chefe do Departamento de Business Sales & Marketing da Intesa Sanpaolo (Divisão do Banco dei Territori) – que assumiu o cargo de presidente, Sérgio Castelbolognesi o de diretor administrativo, Stephen Favale – Responsável pelo Departamento de Global Transaction Banking (Divisão de Corporate & Investment Banking) -, Francesco Domenico Introzzi Daniele Fúlvio Pastore.

A Exetra operará no mercado principalmente comprando bens e tecnologias produzidas na Itália por pequenas e médias empresas e, em seguida, colocando-as nos mercados internacionais. Isso aumentará a disseminação do Made in Italy, o interesse de seus potenciais compradores.Cabeça Teresio, chefe do Departamento Comercial e Marketing da Intesa Sanpaolo (Divisão Banco dei Territori) e presidente da Exetra, declara: “Graças à criação da Exetra, poderemos fortalecer a promoção do 'Made in Italy', apoiando a crescente demanda pela qualidade italiana".

Sérgio Castelbolognesidiretor-geral da Exetra, acrescenta que “com a Exetra queremos “criar um sistema” e assim dar uma resposta concreta às empresas italianas que lidam diariamente com concorrentes de países onde o “sistema de país” é a chave vencedora num contexto de mercado global” .

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